VIOLÊNCIA

Jovens amarram pés e mãos de aluno em escola em cidade do litoral do Ceará

A mãe relatou que a criança está traumatizada e que não que mais voltar para a escola

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17 de janeiro de 2023
Portal GCMAIS

Os pés e as mãos de uma criança foram amarradas em uma escola da cidade de Paracuru, no litoral oeste do Ceará. De acordo com testemunhas, durante um jogo de futebol na quadra da unidade de ensino, algumas crianças que estavam fora de quadra pegaram um colega e amarraram as mãos e os pés do menino. A agressão foi filmada e repercutiu nas redes sociais.

Jovens amarram pés e mãos de aluno em escola em cidade do litoral do Ceará
Foto: Reprodução

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Pés e mãos amarradas

No vídeo enviado pela mãe da criança é possível perceber a vítima sofrendo bullying. Nas imagens, o menino tenta se soltar e alguns colegas pedem para parar com a suposta brincadeira.

A mãe do estudante relatou que o menino está traumatizado e que não quer mais voltar para a escola para não encontrar com os colegas que fizeram o bullying com ele. Ainda segundo a mãe, a intimidação só parou quando o treinador que estava na quadra foi avisado por outros alunos.

Em nota, a Prefeitura de Paracuru informa que as Secretarias de Esporte, Educação, assistência social e Saúde entraram em contato com os familiares da criança e que “estão dando o suporte necessário à família”. Ainda de acordo com a gestão municipal, os responsáveis pelo ato estão sendo identificados.

Mais detalhes na reportagem

Mulher suspeita de torturar e matar o próprio filho é presa

A Polícia Civil prendeu uma mulher em flagrante, sob suspeita de torturar e matar o próprio filho, uma criança de oito anos. A prisão foi realizada em Itapipoca, 130 km de Fortaleza, em fevereiro de 2021. Carla Valeska da Silva Costa (28), como foi identificada, ainda levou a vítima para um hospital do município para não levantar suspeitas.

Os investigadores foram comunicados que uma criança havia dado entrada na unidade hospitalar, já sem vida, com diversas lesões pelo corpo. A mulher relatou que a vítima teria caído, o que culminou nos ferimentos e na morte da criança. As apurações apontaram que as marcas encontradas na criança não eram compatíveis com marcas provocadas por uma queda.

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