A Universidade Estadual do Ceará (Uece), lançou o edital do processo de isenção do pagamento da taxa de inscrição para o Vestibular 2023.2. Somente no interior do estado, 320 novas vagas que serão ofertadas.
Aracati – Letras (Português/Inglês – 40 vagas) e Matemática (40 vagas);
Canindé – Pedagogia (40 vagas) e Administração (40 vagas);
Crateús – Medicina (40 vagas);
Mombaça – Sistemas de Informação (40 vagas);
Quixeramobim – Medicina (40 vagas); e
Tauá – Medicina Veterinária (40 vagas).
As cidades de Aracati, Canindé e Quixeramobim passarão a ter unidades da Uece. Os campi já existentes, em Mombaça, Crateús e Tauá, oferecerão novos cursos. As novas ofertas integram a Política de Expansão e Interiorização do Ensino Superior do Estado do Ceará, do Governo do Estado do Ceará. “Nesse momento, a Uece se expande e se interioriza a partir de uma nova estratégia, pela primeira vez, com a oferta de cursos de bacharelado no interior do estado”, destacou o reitor Hidelbrando Soares.
Ao todo, serão 2.282 vagas ofertadas para os campi de Fortaleza, Aracati, Canindé, Crateús, Iguatu, Mombaça, Itapipoca, Limoeiro do Norte, Quixadá, Quixeramobim e Tauá. A solicitação de isenção será realizada somente on-line, no período de 30 de janeiro a 3 de fevereiro. As aulas terão início em 7 de agosto de 2023.
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Poderão ser contemplados com a isenção do pagamento da taxa de inscrição para o Vestibular 2023.2: servidores da Uece; filho ou dependente legal (por decisão judicial) de servidor da Uece; doador de sangue no Estado do Ceará; professores ou funcionários do quadro de pessoal do Poder Executivo do Município de Quixadá, bem como filhos de tais professores ou funcionários; egresso do Ensino Médio Regular, que tenha cursado com aprovação, todo o Ensino Médio regular, durante três anos letivos (1º, 2º e 3º anos), em escolas públicas; egresso do Ensino Médio da Educação de Jovens e Adultos (EJA); aluno que esteja cursando regularmente, em 2023, o segundo semestre do 3º ano do Ensino Médio regular em escola pública que também tenham cursado o 1º e 2º anos em escolas públicas; aluno matriculado no Ano II da Educação de Jovens e Adultos (EJA) presencial ou que tenha concluído 70% (setenta por cento) dos componentes curriculares; pessoa hipossuficiente, cuja renda familiar per capita seja inferior a meio salário-mínimo; e pessoa com deficiência (PcD).
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