A intervenção federal na segurança pública do Distrito Federal, determinada após os atos terroristas ocorridos no dia 8 de janeiro, termina na terça-feira (31). Os atos golpistas resultaram na invasão e no vandalismo contra as sedes dos Três Poderes, em Brasília.
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Intervenção na segurança do DF
O Governo do Ceará enviou 70 policiais militares para o Distrito Federal (DF) com o objetivo de auxiliar no restabelecimento da ordem na capital federal. “Não permitiremos que extremistas que odeiam a democracia tentem provocar o caos e prejudicar o avanço do Brasil. Nossa democracia será protegida”, afirmou o governador Elmano de Freitas (PT).
O governador cearense ainda afirmou: “atos terroristas para intimidar nossa democracia e tentar um golpe de Estado. O Brasil não vai permitir! Que esses criminosos sejam identificados e duramente punidos.” Não está nos planos do Ministério da Justiça manter a intervenção após o término do prazo estipulado inicialmente.
O interventor indicado pelo governo federal, Ricardo Cappelli, disse ter “plena confiança” nas forças de segurança do DF e que aprova indicação do delegado federal Sandro Avelar para o cargo de secretário de Segurança, feito pela governadora em exercício, Celina Leão.
O ministro da Justiça, Flávio Dino, disse, na última semana, que não pretende prorrogar a intervenção porque não existe mais causa constitucional para tal medida.
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