A ex-presidente da República, Dilma Rousseff (PT), pode assumir a presidência do Banco dos Brics. Isso porque o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, propõe a renúncia do atual comandante da instituição, Marcos Troyjo, cujo mandato segue até 2025.
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O ‘Brics’ é grupo de países de mercado emergente que reúne Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. No entanto, interlocutores do presidente Lula (PT) afirmam que o economista seria resistente à ideia.
Dilma Rousseff no Banco dos Brics
Em nota, a assessoria de Dilma revelou que ela define as suspeitas como “meras especulações”. Segundo informações, a ex-presidente teria resistido à ideia devido à necessidade de se distanciar do Brasil, já que a sede do banco fica em Xangai, na China, mas hoje estaria admitindo a possibilidade de assumir o comando da instituição.
Haddad já teria conversado com Troyjo e o governo brasileiro já planeja forçar a saída do economista, propondo a destituição às demais nações do acordo.
Marcos Troyjo
Em 2020, Marcos Troyjo foi indicado pelo então ministro da Economia, Paulo Guedes, para presidir o Banco do Brics para um mandato de cinco anos. Antes, ele fundou o BricLab, um centro de estudos sobre os Brics na Universidade de Colúmbia (EUA).
Durante o governo Jair Bolsonaro (PL), ele foi convidado para assumir uma secretaria especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais.
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