CEARÁ

Corpo de Bombeiros resgata jiboia que estava dentro de veículo em Quixadá

A cobra estava entrelaçada nas grades do radiador de um veículo de passeio

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16 de fevereiro de 2023
Portal GCMAIS

O Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Ceará (CBMCE) resgatou, nessa terça-feira (14), uma jiboia em uma residência no Centro de Quixadá, no Ceará. A cobra estava entrelaçada nas grades do radiador de um veículo de passeio. O animal foi devolvido ao seu habitat natural, longe de residências e próximo a uma fonte de água.

Corpo de Bombeiros resgata jiboia que estava dentro de veículo em Quixadá
Foto: Divulgação

No período da noite, uma guarnição do Corpo de Bombeiros foi acionada para atender a uma ocorrência de resgate de uma cobra, na sede do município do Sertão Central. A jiboia, de cerca de meio metro de comprimento, estava entrelaçada nas grades do radiador de um carro, quando o motorista pediu ajuda.

“A serpente foi resgatada com êxito e, logo depois, devolvida ao seu habitat natural, distante de residências, mas próximo a uma fonte de água”, informou o comandante do socorro, o subtenente Márcio Jean Soares de Sousa. Também participaram do resgate: o subtenente Jean, soldado C. Vasconcelos, soldado Mesquita e soldado Freitas. Eles utilizaram ainda uma viatura Auto Bomba Tanque e Salvamento 01 (ABTS 01).

Dicas dos bombeiros

No Ceará, a aparição de cobras, em áreas urbanas e rurais, é um fato corriqueiro durante a quadra chuvosa e nos meses seguintes. No primeiro período, a maior incidência se deve à presença de ratos nesses locais; enquanto, na seguinte, as serpentes aparecem mais por ser a época do acasalamento.

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A dica é sair do caminho da cobra e acionar os bombeiros pelo 193. A picada de algumas delas, como no caso da coral verdadeira, pode levar a uma parada respiratória instantânea. “A sorte é que, no Ceará, a coral verdadeira é mansa, não caça animal de sangue quente e vive escondida no solo”, informa o CBMCE.

Outras cobras, como a cascavel e jararaca, também comuns em todo território cearense, são igualmente perigosas. Sem tratamento, o risco de morte após picada de Cascavel chega a 70%, enquanto o índice da Jararaca é 30%.

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