Cumprindo pena em liberdade condicional pela morte e pelo esquartejamento do marido Marcos Matsunaga, em 2012, Elize Matsunaga passou a trabalhar como motorista de aplicativo em Franca, no interior de São Paulo.
A informação foi confirmada pelo jornalista e biógrafo de Elize, Ulisses Campbell, em publicação no perfil Mulheres Assassinas, no Instagram.
“Ela tem trabalhado em três plataformas de aplicativo, duas mais conhecidas e uma local. Muitas pessoas que têm corrida com ela me mandam os prints. O mais importante é dizer que os passageiros que andam com ela ficam à vontade, apoiam a ressocialização dela”, relatou Campbell.
Com um Honda Fit no trabalho como condutora, Elize tem nota 4.80 no aplicativo. A fim de evitar o reconhecimento pelos clientes, o nome que consta em seu perfil não é o mesmo do casamento: Elize Araújo Giacomini. Ela vive na cidade de Franca desde que deixou a prisão, em Tremembé, em maio passado.
Ali, além de atuar como motorista, tem um pequeno ateliê de costura — tal qual Suzane von Richthofen —, em que produz roupas para pets.
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