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Alexandre Frota é condenado a indenizar petista em R$ 50 mil

Alexandre Frota é condenado a indenizar petista em R$ 50 mil

Foto: Câmara dos DEputados

O ex-deputado federal Alexandre Frota (Pros) foi condenado a pagar R$ 50 mil de indenização por danos morais por compartilhar desinformação contra um ex-dirigente do Partido dos Trabalhadores (PT) em Ubatuba. O ator também foi condenado a publicar uma retratação nas redes sociais e mantê-la por 15 dias, no mínimo, sob pena de multa de R$ 150 mil.

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Alexandre Frota é condenado a pagar indenização

“A repercussão da publicação, que obtivera milhares de acessos, além de comentários depreciativos, atingiu a honra e imagem do autor”, diz a decisão proferida pela 10ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo. Em outubro de 2018, Alexandre acusou Gerson Florindo de Souza de ter se passado por um apoiador de Jair Bolsonaro (PL) e xingado o então candidato à Presidência pelo PT, Fernando Haddad, durante uma missa em Brasília.

No final do ano passado, Justiça decretou a falência de Frota. No pedido, o ex-deputado alegou ser detentor de dívidas superiores a R$ 1,4 milhão com vários credores. O parlamentar também declarou que é réu em vários processos que pedem ações indenizatórias.

PF abre inquérito para investigar joias apreendidas

A Polícia Federal (PF) informou na noite de segunda-feira (6) que abriu inquérito para investigar a suposta tentativa de entrada ilegal de joias de alto valor em território brasileiro. O fato ocorreu em 2021, com um conjunto de joias que o governo árabe supostamente presenteou à então primeira-dama, Michelle Bolsonaro. As peças vieram na bagagem de um assessor do governo e ficaram retidas no posto da Receita Federal no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos.

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“A Polícia Federal informa que instaurou nesta segunda-feira, 06/03, inquérito policial para apurar ingresso irregular de joias de elevado valor, procedentes da Arábia Saudita, as quais foram retidas pela Receita Federal. A investigação será conduzida pela Delegacia Especializada de Combate a Crimes Fazendários da Superintendência em São Paulo”, informou a PF, em nota. “O inquérito encontra-se sob segredo de justiça e tem prazo inicial de trinta dias para conclusão, com possibilidade de prorrogação caso seja necessário”, concluiu.

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