O preso não reagiu, confessou o crime e alegou que adquiriu os cigarros eletrônicos através de um perfil em rede social, para revenda
Polícia Federal prende comerciante e apreende carga de cigarros eletrônicos no Ceará
A Polícia Federal, em atuação com os Correios, prendeu um comerciante de 25 anos de idade e realizou a apreensão de cigarros eletrônicos que seriam comercializados em Reriutaba, no Ceará. O flagrante aconteceu na tarde desta terça-feira (07), no momento em que o preso recebia nova carga da mercadoria ilícita em encomenda postal. O preso não reagiu, confessou o crime e alegou que adquiriu os cigarros eletrônicos através de um perfil em rede social, para revenda.
O preso foi indiciado por crime de contrabando, que prevê pena de reclusão de até 5 anos e encontra-se à disposição da Justiça Federal. As investigações continuam para identificação de demais participantes do crime flagrado.
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A Polícia Federal no Ceará recebe denúncias que indiquem locais de comercialização de cigarros eletrônicos através do telefone do plantão da PF (85-33924800). É proibida a comercialização, a importação e a propaganda de quaisquer dispositivos eletrônicos para fumar, conhecidos como cigarros eletrônicos, e-cigaretes, e-ciggy, ecigar, viper, vape, entre outros, especialmente os que aleguem substituição de cigarro.
Polícia Federal apura exploração de crianças e adolescentes por meio da Internet
A Polícia Federal cumpriu, na manhã desta terça-feira (7), um mandado de busca e apreensão no bairro Luciano Cavalcante, em Fortaleza, por meio da Operação Quietus. O objetivo é apurar crimes de armazenamento e disponibilização de arquivos contendo pornografia infantil por meio da Internet.
A investigação da PF teve início a partir de notícia no serviço “Disque 100” em 2022 e apontou indícios de que um suspeito estaria adquirindo e disponibilizando arquivos de imagens e vídeos contendo pornografia infantil através de grupo no aplicativo de mensagens, com difusão internacional das mídias ilícitas através da Internet. Os indícios motivaram a operação na sede de uma empresa titular da linha telefônica utilizada nas práticas investigadas. A empresa não colaborou com a PF na identificação do usuário da linha telefônica suspeita, permanecendo silente sobre a possível participação de funcionário nos crimes investigados.
A PF atua para identificar o suspeito, que poderá responder pelo cometimento dos crimes de armazenamento e difusão de material pornográfico envolvendo criança ou adolescente, com penas de até 10 anos de prisão, sem prejuízo da descoberta de outros crimes mais graves praticados no material digital apreendido. As investigações continuam com análise do material apreendido. O nome da operação remete à postura da empresa titular da linha telefônica utilizada para as práticas criminosas.
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