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Parte da CE-240 entre Miraíma e Itapipoca fica destruída após açude transbordar

Parte da CE-240 entre Miraíma e Itapipoca fica destruída após açude transbordar

Foto: Reprodução

As fortes chuvas que caíram na Região Norte do Ceará fizeram o açude São Pedro Tibaúba transbordar. Assim, a forte correnteza destruiu parte da CE-240 que dá acesso ao município de Miraíma. O local está interditado.

Por nota, a Superintendência de Obras Públicas do Ceará (SOP) informou que uma equipe técnica está no local do rompimento, entre os municípios de Itapipoca e Miraíma. O bloqueio se estende nas duas faixas, e a rodovia está devidamente sinalizada. A pasta estuda a implementação de um desvio e a recuperação da via.

A previsão é de mais chuva na região para esta quarta-feira (22), segundo o Instituto Nacional de Meteorologia, (Inmet). O órgão ainda informou que pancadas podem ocorrer em pontos isolados. No período da tarde, as chances de temporais aumentam com chuva e trovoadas isoladas. A temperatura fica entre 22°C e 31°C, em Miraíma.

Vídeo registra avanço do mar em terrenos na Praia do Preá

Um vídeo registra o avanço do mar em terrenos que ficam na Praia do Preá, próximo de Jericoacoara, no Ceará. Um morador relata que há um riacho na região que também recebeu a água do mar. Nas imagens, é possível observar construções e uma quadra esportiva inundadas.

Segundo relatos, água invadiu terrenos de hotéis na região. “Essa água é do mar, não é do riacho. Então foi o mar que jogou para o riacho”, relata um morador da região.

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Estudo de 2021 aponta Fortaleza como uma das 50 cidades do mundo onde o avanço do mar é preocupante

Um estudo divulgado em 2021 pela Climate Central, grupo de pesquisa sem fins lucrativos que analisa e informa sobre ciência do clima, aponta que cerca de 50 grandes cidades ao redor do mundo, entre elas Fortaleza, perderão a maioria de suas áreas povoadas devido ao aumento constante do nível dos oceanos.

O estudo alerta que essas 50 cidades costeiras, entre elas Fortaleza, precisarão implementar medidas de adaptação “sem precedentes” para evitar que a elevação do mar engula suas áreas mais populosas. A análise foi feita em colaboração com pesquisadores da Universidade de Princeton (dos Estados Unidos) e do Instituto Potsdam para Pesquisa de Impacto Climático na Alemanha. O mapeamento resultou em contrastantes visuais marcantes entre o mundo como conhecemos e o nosso futuro subaquático, se o planeta aquecer a 3 °C acima de níveis industriais.

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