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Profissionais da saúde anunciam greve em postos de Fortaleza

Profissionais da saúde anunciam greve em postos de Fortaleza

Foto: Divulgação

Médicos, dentistas e enfermeiros lotados nos postos de saúde de Fortaleza deflagraram, por unanimidade, greve nas atividades. De acordo com o Sindicato dos Médicos do Ceará, a medida foi anunciada após a gestão municipal publicar portaria “obrigando o retorno das 40 horas e 20 horas assistenciais no Diário Oficial do Município, previsto para segunda-feira (3)”.

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Fortaleza: profissionais da saúde em greve

Pelas rede sociais, a entidade detalhou a greve. “A interrupção dos serviços acontecerá 72 horas após envio de comunicação pelos sindicatos representantes. A deliberação ocorreu durante assembleia unificada, na noite de quarta-feira(29), na Associação Brasileira de Odontologia (ABO), realizada pelo Sindicato dos Médicos do Ceará, Sindicato dos Odontologistas do Estado do Ceará (Sindiodonto) e Sindicato dos Enfermeiros do Estado do Ceará (Senece)”, destacou.

Os servidores também decidiram que, enquanto aguardam o tempo previsto em lei para início da paralisação, manterão as 32 horas assistenciais atuais. “O interrompimento das atividades se dá diante da negativa por parte da Prefeitura de Fortaleza em negociar a regulamentação da jornada de trabalho dos servidores municipais de nível superior”, reforçou o Sindicato dos Médicos do Ceará.

O calendário de mobilizações deve ser divulgado em breve.

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Remédios devem ter reajuste de até 5,6% em abril

Os remédios podem subir até 5,6% a partir deste sábado (1º). A projeção de aumento é do Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticas (Sindusfarma). A estimativa foi feita com base nas regras que estabelecem o reajuste de preços de medicamentos, como o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), mais fatores de produtividade e de ajustes de preços de cada setor.

Um estudo do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) aponta que o teto dos preços dos remédios não impede reajustes abusivos nas compras realizadas pelos consumidores em farmácias. É o caso, por exemplo, do Clavulin, antibiótico, que pode chegar até 86% de diferença nos preços. Já nos medicamentos genéricos, a variação ficou entre 384% no omeprazol, remédio para gastrite, e 91,9% no atenalol, um anti-hipertensivo.

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