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Ministro Camilo Santana afirma ser contra uso de celulares em salas de aula

MEC deve anunciar em outubro medida que proíbe uso de celulares em salas de aula

Foto: Agência Brasil

O ministro da Educação, Camilo Santana, afirmou nesta quinta-feira (13) ser contra o uso de aparelhos celulares em salas de aula. A declaração foi feita em entrevista à GloboNews. Na ocasião, o ex-governador do Ceará disse que o uso de equipamentos digitais nas escolas deve ter apenas finalidades pedagógicas para não atrapalhar o rendimento dos estudantes.

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“O celular não deve ser usado em nenhum momento dentro da sala de aula, isso atrapalha a aula. […] Que o jovem possa ter acesso a um tablet, acesso a um computador, mas que tenha um conteúdo pedagógico”, informou.

Celulares em salas de aula

A respeito dos casos de violência nas escolas, Camilo Santana ressaltou que fará uma reunião com os secretários de Educação dos estados para debater o tema.

“A escola tem que garantir segurança para todos. Estados e municípios têm autonomia para tomar decisões em relação a colocar ou não policiais armados nas portarias”, disse Camilo.

Ataque em escola do Ceará

O ministro Camilo Santana afirmou nas redes sociais, nesta quarta-feira (12), que os ataques ocorridos em escolas do país são “fruto da cultura da intolerância e do ódio”. A declaração ocorreu no mesmo dia em que um estudante feriu duas alunas dentro de uma escola em Farias Brito, no interior do Ceará.

“Diante dos tristes e inaceitáveis episódios de violência que têm ocorrido em algumas escolas, muito fruto dessa cultura da intolerância e do ódio que tomou conta do país nos últimos anos, é preciso a união de todos nós, poderes, entes federativos e sociedade, para enfrentar e superar esse desafio. Nossas escolas precisam, cada vez mais, de professores valorizados e alunos bem acolhidos e acompanhados. Além disso, é preciso dar um basta aos disseminadores da violência, que encontram terreno fértil para multiplicação através de redes sociais sem regras, e que precisam assumir suas responsabilidades. E identificar e punir, dentro da lei, os que propagam essa violência. O desafio é grande, mas vamos vencer”, publicou.

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