Para garantir a segurança de todos, a diretoria da Ceasa tomou a medida de isolar o galpão afetado.
Saiba como está o galpão de frutas destruído por incêndio na Ceasa de Maracanaú
Um incêndio foi registrado em uma das Centrais de Abastecimento do Ceará (Ceasa), localizada em Maracanaú, na Região Metropolitana de Fortaleza, no dia 8 de maio deste ano. Para garantir a segurança de todos, a diretoria do estabelecimento tomou a medida de isolar o galpão afetado. Um galpão móvel foi disponibilizado para realocar os permissionários que desejavam continuar suas atividades. A ação teve como objetivo principal proteger os comerciantes, uma vez que a estrutura do galpão original ficou comprometida.
No dia do incidente, o fogo se alastrou rapidamente em um dos galpões, resultando na destruição de parte da estrutura. Não houve registro de feridos no incidente. De acordo com informações fornecidas pelo Corpo de Bombeiros, as chamas iniciaram por volta das 23h40 e exigiu a mobilização de dez veículos e 35 bombeiros para controlar as chamas. Após três horas de intenso combate, os bombeiros conseguiram controlar o incêndio.
A demora no controle das chamas foi justificada pelos bombeiros devido ao excesso de material combustível presente no galpão. Foram utilizados aproximadamente 26 mil litros de água durante a operação. O trabalho de rescaldo continuou durante a manhã do dia seguinte, garantindo que qualquer foco remanescente fosse completamente apagado.
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Apesar do incêndio e das dificuldades enfrentadas, a diretoria da Ceasa trabalha no planejamento da reforma do galpão danificado. “Nós ainda aguardamos o laudo, mas já começamos do trabalho de análise e orçamento. Já temos um orçamento hoje cerca de 500 mil reais e agora nós estamos aguardando o trabalho junto com a SDA para liberação dos recursos” informou o Diretor Técnico-Operacional Da Ceasa, Tarcísio Nélio De Paiva.
O processo de liberação de recursos está em andamento e a reforma seja concluída o mais breve possível para atender aos permissionários afetados.
“Com os recursos a gente acha que em um prazo de três meses, a gente entrega um novo balcão aos permissionários”, finalizou Tarcísio Nélio De Paiva.
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