Fortaleza teve uma redução de 7,9% no índice de roubos nos cinco primeiros meses de 2023 (janeiro a maio), na comparação com o mesmo período do ano passado. Os Crimes Violentos Contra o Patrimônio (CVPs) abrangem todos os tipos de roubos, exceto o crime de roubo seguido de morte (latrocínio). No Ceará, a redução no período foi de 7%.
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Ao todo, foram 12.098 ocorrências registradas na capital cearense entre janeiro e maio de 2023, contra 13.129 no mesmo período em 2022. Já em todo o Ceará, o número de ocorrências de janeiro a maio deste ano foi de 18.025, enquanto que no mesmo período do ano passado foram contabilizados 19.387 casos. Os dados foram extraídos pela Gerência de Estatística e Geoprocessamento (Geesp) da Superintendência de Pesquisa e Estratégia de Segurança Pública (Supesp) da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social.
“Esse resultado positivo em Fortaleza e em todo o estado do Ceará é fruto do trabalho integrado que seguimos realizando. É importante destacar ainda que as informações e dados repassados pela Supesp, órgão vinculado à SSPDS, nos auxiliam a conseguirmos efetuar um trabalho ainda mais direcionado e especializado, buscando a redução em locais, onde há mais ocorrências, bem como resultando no maior número de capturas e apreensões de armas”, ressaltou o secretário da Segurança Pública, Samuel Elânio.
Roubos caem em Fortaleza em 2023
No mês de maio deste ano, na comparação com o mesmo mês do ano passado, a queda foi de 6,1% em Fortaleza, com 2.467 casos registrados, contra 2.628 ocorrências no mesmo mês de 2022. Já o Ceará apresentou retração de 3,1%, indo de 3.835 ocorrências em maio de 2022 para 3.716 em maio deste ano.
Outros territórios do Estado também apresentaram balanço positivo. Na Região Norte, a retração foi de 17,2%, quando 1.285 casos foram registrados nos cinco primeiros meses deste ano, contra 1.551 do mesmo período de 2022. Nas cidades da Região Metropolitana, a queda foi de 2,4%, indo 3.285 ocorrências registradas no período contra 3.367 em 2022. O Interior Sul apresentou uma variação de 1,3%, com 1.340 casos registrados nos cinco primeiros meses do ano passado e 1.357 nos cinco primeiros meses deste ano.
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