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Reunião ministerial “deu harmonizada” na equipe, diz Lula

Reunião ministerial "deu harmonizada" na equipe, diz Lula

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Ao comentar a reunião ministerial realizada na semana passada, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse, nesta segunda-feira (19), que o encontro foi importante para dar uma “harmonizada” na equipe do governo. Em seu programa semanal Conversa com o Presidente, Lula classificou a reunião como “excepcional”.

“Foi muito interessante, porque a gente deu uma harmonizada na equipe do governo. Muitas vezes, a gente não se reúne. Cada um começa a falar alguma coisa, cada um começa a responder alguma fofoca de jornal. É importante harmonizar a linguagem do governo em torno de um objetivo único que é fazer o Brasil dar certo.”

“Falamos muito em transversalidade, ou seja, os ministros trabalharem juntos em vários assuntos. Mas é importante que cada ministro saiba o que o outro está fazendo”, afirmou. “Essa reunião vai permitir que o governo trabalhe agora de forma mais harmônica. É importante dar menos ouvidos a futricas e mais ouvidos a coisas que são verdadeiras. Não podemos parar.”

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Datafolha: Lula é aprovado por 37% e reprovado por 27% dos brasileiros

Pesquisa Datafolha sobre a aprovação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) divulgada neste sábado (17) mostra que 37% avaliam o governo como ótimo ou bom; 27% acham ruim ou péssimo; 33%, regular; 3% não opinaram. Em comparação com a pesquisa anterior, os números variaram dentro da margem de erro, ou seja, Lula mantém aprovação estável após quase seis meses da posse

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Quem mais aprova o presidente são os que têm renda de até dois salários mínimos. Nesta faixa, 43% classificam o governo federal como ótimo ou bom. Entre os menos escolarizados, são 47%; entre moradores do Nordeste, a porcentagem se mantém em 47%. Nesse grupo, houve uma oscilação negativa na aprovação: 6 pontos para baixo em relação ao apurado em março.

Dos que ganham de dois a cinco salários mínimos e entre os moradores do Centro-Oeste, 34% reprovam Lula. Entre os evangélicos, o porcentual de reprovação é de 37%. Entre os mais ricos, que recebem dez salários mínimos mensais (4% da amostra), 49% desaprovam o governo.

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