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PIB do Ceará sobe 1,7% no primeiro trimestre de 2023

PIB do Ceará sobe 1,7% no primeiro trimestre de 2023

Foto: Nívia Uchoa/Ascom Ipece

O Produto Interno Bruto (PIB) do Ceará cresceu 1,7% no primeiro trimestre de 2023 (janeiro, fevereiro e março) em relação ao mesmo período do ano passado. O acumulado nos últimos quatro trimestres totalizou 0,72% no Ceará, contra 3,3% do brasileiro. Os números foram divulgados pelo Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (Ipece), nesta quinta-feira (22).

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A perspectiva do PIB para 2023 também foi anunciada. De acordo com a previsão do Ipece, o crescimento da economia deve ficar em 1,94%. Caso esse número seja concretizado, o resultado cearense ficará acima do projetado para a economia brasileira, que é de 1,84%, segundo relatório Focus do Banco Central. A primeira estimativa para o Ceará realizada este ano, em março, apontava para 1,33%, enquanto a previsão inicial, em dezembro de 2022, era de 2,19%.

Entre os três segmentos do PIB cearense, o melhor desempenho ficou com o setor de Serviços, com 2,24%, no primeiro trimestre de 2023, em relação ao mesmo período de 2022. O setor Agropecuária fechou com alta de 0,56%, enquanto a Indústria registrou índice negativo: -1,61%. Na mesma comparação, o desempenho nacional foi de 18,8%; 1,9% e 2,9% para Agropecuária, Indústria e Serviços, respectivamente.

PIB do Ceará tem crescimento

O diretor-geral do Ipece, Alfredo José Pessoa de Oliveira, ao dar início à divulgação dos dados do PIB cearense, observou que o ambiente econômico favorável propiciado pelo atual governo Lula deverá influenciar positivamente o desempenho do Ceará, acelerando a recuperação pós-pandemia. “O governo Elmano de Freitas, além do combate à pobreza e à insegurança alimentar, está aproveitando a janela de oportunidade da nova matriz energética para gerar mais emprego e renda para nossa população”, ressaltou.

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Além do Ceará, mais dez estados brasileiros realizam o cálculo do PIB, indicador que mostra a tendência do desempenho da economia no curto prazo: Alagoas, Amazonas, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio Grande do Sul e São Paulo, que utilizam a mesma ponderação das Contas Regionais. É calculado com base nos resultados dos três setores: Agropecuária, Indústria e Serviços e desagregados por suas atividades econômicas.

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