A Polícia Federal pediu, nesta sexta-feira (11), a quebra do sigilo fiscal e bancário do ex-presidente Jair Bolsonaro.
O pedido ocorre após uma operação da PF que fez buscas e apreensões em endereço do tenente-coronel Mauro Cid que era ajudante de ordens de Bolsonaro. As buscas também foram realizadas na casa do pai de Cid, o general da reserva Mauro Lourena Cid.
O objetivo da investigação é para saber se militares ligados ao ex-presidente negociaram joias de forma ilegal.
O valor das transações podem ter superado a marca de R$ 1 milhão. As joias que são objeto das apurações foram presentes para a Presidência durante o mandato de Bolsonaro. Pelas regras, deveriam ser incorporadas ao patrimônio do Estado, e não de uma pessoa.
O motivo do pedido da PF para a quebra de sigilo é saber se o dinheiro das joias foi enviado para Bolsonaro e se a verba para a recompra das joias partiu do ex-presidente.
A quebra do sigilo só poderá ser concretizada com a autorização da Justiça.
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