As Forças de Defesa de Israel (IDF) disseram nesta segunda-feira (16) que mataram o chefe regional da inteligência do grupo Hamas, chamado Belal Alga, na Faixa de Gaza. O assassinato teria acontecido na cidade de Khan Younis, na parte sul da região que engloba Gaza.
Trata-se de um novo passo na escalada do conflito entre Israel e o Hamas, que perdura já há nove dias, desde que o grupo terrorista lançou um ataque a Israel, matando centenas de pessoas, inclusive civis. Os bombardeios desta segunda-feira, em Gaza, marcam o décimo dia do conflito na região.
Conforme divulgado pelo porta-voz militar de Israel, a arma utilizada para matar o chefe da inteligência do Hamas seria um míssil do tipo Saar-6 – o que faria dessa a primeira ocasião em que o armamento foi utilizado durante combate. Esse míssil geralmente fica armado em barcos de patrulha da Marinha de Israel, com o objetivo de proteger as plataformas de extração de gás natural.
Caso se confirme, essa é a sétima morte de um integrante do alto escalão das forças de combate do Hamas.
Reunião do Conselho de Segurança da ONU sobre conflito em Israel termina sem acordo
A reunião do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre Gaza terminou sem consenso sobre um texto final. Participantes do encontro afirmaram que conversas continuarão, de modo informal daqui em diante, para a costura de um documento que reflita uma posição de acordo entre todos os membros.
Um dos principais temas do encontro foi a criação de um corredor humanitário que ligue a Faixa de Gaza ao Egito. Vieira disse que o Brasil vai se esforçar pela chegada de um acordo dentro do Conselho de Segurança e ressaltou a preocupação com as mortes no conflito.
“Ao final, após pedido de membros do Conselho, o Brasil vai continuar a trabalhar continuamente com todas as delegações visando uma posição unificada do Conselho para a situação”, afirmou o ministro.
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