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Leia o Evangelho do Dia de hoje, quarta-feira (18/10): Lucas 10, 1-9

Leia o Evangelho do Dia de hoje

Foto: Reprodução

A seguir, confira o Evangelho do Dia e medite com as palavras do Santo Padre Papa Francisco.

PRIMEIRA LEITURA

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas 10, 1-9

Naquele tempo,

o Senhor escolheu outros setenta e dois discípulos
e os enviou dois a dois, na sua frente,
a toda cidade e lugar aonde ele próprio devia ir.

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E dizia-lhes:
“A messe é grande,
mas os trabalhadores são poucos.
Por isso, pedi ao dono da messe
que mande trabalhadores para a colheita.

Eis que vos envio como cordeiros para o meio de lobos.

Não leveis bolsa, nem sacola, nem sandálias,
e não cumprimenteis ninguém pelo caminho!

Em qualquer casa em que entrardes, dizei primeiro:
‘A paz esteja nesta casa!’

Se ali morar um amigo da paz,
a vossa paz repousará sobre ele;
se não, ela voltará para vós.

Permanecei naquela mesma casa,
comei e bebei do que tiverem,
porque o trabalhador merece o seu salário.
Não passeis de casa em casa.

Quando entrardes numa cidade e fordes bem recebidos,
comei do que vos servirem,

curai os doentes que nela houver
e dizei ao povo:
‘O Reino de Deus está próximo de vós’ “.

EVANGELHO DO DIA

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas 11, 37-41

Naquele tempo:

Enquanto Jesus falava,
um fariseu convidou-o para jantar com ele.
Jesus entrou e pôs-se à mesa.

O fariseu ficou admirado
ao ver que Jesus não tivesse lavado as mãos
antes da refeição.

O Senhor disse ao fariseu:
“Vós fariseus, limpais o copo e o prato por fora,
mas o vosso interior está cheio de roubos e maldades.

Insensatos!

Aquele que fez o exterior
não fez também o interior?

Antes, dai esmola do que vós possuís
e tudo ficará puro para vós”.

PALAVRAS DO SANTO PADRE SOBRE O EVANGELHO DO DIA

Ao enviar os setenta e dois discípulos, Jesus dá-lhes instruções específicas, que manifestam as caraterísticas da missão. Estes imperativos mostram que a missão se baseia na oração; que é itinerante, não está parada, é itinerante; que exige desapego e pobreza; que traz paz e cura, sinais da proximidade do Reino de Deus; que não é proselitismo, mas anúncio e testemunho; e que exige também a franqueza e a liberdade evangélica para partir, salientando a responsabilidade de ter rejeitado a mensagem de salvação, mas sem condenações nem maldições. Se for vivida nestes termos, a missão da Igreja será caraterizada pela alegria. E como acaba este trecho? «Os setenta e dois discípulos voltaram cheios de alegria» (v. 17). Não se trata de uma alegria efémera, que brota do sucesso da missão; pelo contrário, é uma alegria radicada na promessa de que — diz Jesus — «os vossos nomes estão escritos no Céu» (v. 20). Com esta expressão, Ele quer dizer a alegria interior, a alegria indestrutível que nasce da consciência de ser chamado por Deus a seguir o seu Filho. Ou seja, a alegria de ser seus discípulos. (Angelus de 7 de julho de 2019)

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