Uma confusão generalizada foi registrada entre um grupo de entregadores por aplicativo e funcionários de um estabelecimento comercial localizado no bairro Aldeota, em Fortaleza, na última sexta-feira (8). A briga foi motivada após um entregador ter ido ao local para pedir que um funcionário se desculpasse por ter feito a acusação contra ele. Houve depredação contra o restaurante que precisou fechar as portas.

Em vídeos gravados por testemunhas, é possível ver que, em um primeiro momento, há uma tentativa de diálogo pacifico em que o entregador ofendido pela acusação pede para que o funcionário manifeste um pedido de desculpas, o que foi feito pacificamente, contudo, quando outro funcionário diz que vai chamar a polícia a confusão começa.

>>>Acompanhe o GCMAIS no YouTube<<<

Na sequência das imagens, o que se observa é uma pancadaria generalizada com chutes, socos, pontapés e objetos arremessados, como capacetes, pedaços de pedra e madeira. Durante a confusão a porta do estabelecimento chegou a ser baixada pelo dono para evitar problemas maiores. Mesmo com a porta fechada, a depredação continuou até que o vídeo é paralisado.

Em nota, a Polícia Civil do Estado do Ceará (PCCE) informou que investiga uma ocorrência de dano contra um estabelecimento comercial, registrado nesta sexta-feira (8), no bairro Aldeota  e que o fato foi noticiado por meio de um Boletim de Ocorrência (BO), que será transferido para o 2º Distrito Policial, que responde pela área. Imagens compartilhadas em aplicativos de mensagem auxiliam o trabalho policial.

 

Ver essa foto no Instagram

 

Uma publicação compartilhada por GCMAIS (@gcmais)

Denúncias

A população pode contribuir com as investigações repassando informações que auxiliem os trabalhos policiais. As denúncias podem ser encaminhadas ainda para o número 181, o Disque-Denúncia da SSPDS, ou para o (85) 3101-0181, que é o número de WhatsApp, pelo qual podem ser feitas denúncias via mensagem, áudio, vídeo e fotografia.

As denúncias também podem ser feitas para o número (85) 3101-1344, do 2º DP. O sigilo e o anonimato são garantidos.

Leia também |Morador agride porteiro que não permitiu que entregador subisse com pedido