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Vacina contra a dengue estará disponível no SUS a partir de fevereiro de 2024

Vacinação contra a dengue: faixa etária de 6 a 16 anos deve ter prioridade

Foto: Reprodução

A vacina contra a dengue será disponibilizada no Sistema Único de Saúde (SUS) a partir de de fevereiro de 2024. A medida foi anunciada pelo Ministério da Saúde e deverá priorizar inicialmente os grupos e as regiões mais vulneráveis do país.

O Brasil será o primeiro país do mundo a oferecer o imunizante no sistema público universal A previsão é que sejam entregues 5,082 milhões de doses em 2024, devendo ser 460 mil doses em fevereiro, 470 mil em março, 1.650 milhão em maio e agosto, 431 mil em setembro, e 421 mil em novembro.

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Conhecida como Qdenga, a vacina contra a dengue a ser disponibilizada no SUS é indicada para a faixa etária de 4 a 60 anos, devendo ser aplicada em um esquema de duas doses, com intervalo de três meses entre as aplicações. Segundo a Anvisa, a vacina também poderá ser aplicada em quem já teve a doença.

O Programa Nacional de Imunizações (PNI) trabalhará junto à Câmara Técnica de Assessoramento em Imunização (CTAI) para definir a melhor estratégia de utilização do quantitativo disponível, com público alvo prioritário e regiões com maior incidência da doença para aplicação das doses. A definição dessas estratégias deve ocorrer nas primeiras semanas de janeiro.

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Cuidados para evitar o surgimento do mosquito da dengue

De acordo com o Boletim Epidemiológico da Secretaria Municipal de Saúde, em 2023, foram notificados 13.515 de dengue (confira aqui) A prevenção ainda é a melhor forma de combater o mosquito, transmissor da doença. E a população pode contribuir com as ações, adotando alguns cuidados em suas casas. Dentre elas:

De acordo com balanço divulgado na última terça-feira, 19, pelo Ministério da Saúde, o Brasil aumentou a cobertura de oito vacinas recomendadas para crianças com um ano de idade, neste ano de 2023.

Os imunizantes com aumento na aplicação de doses são contra hepatite A, poliomielite, pneumocócica, as vacinas meningocócica, DTP (difteria, tétano e coqueluche) e tríplice viral 1ª dose e 2ª dose (sarampo, caxumba e rubéola), além da contra febre amarela, indicada aos nove meses de idade. Os dados referem-se às doses aplicadas de janeiro a outubro deste ano, em comparação ao mesmo período de 2022.

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