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Frio em Chicago: entenda as causas do clima gelado

Frio em Chicago entenda as causas do clima gelado

Foto: Reprodução

As causas do frio extremo em Chicago em janeiro de 2024 são complexas e envolvem uma combinação de fatores naturais e antropogênicos. O fator principal foi o colapso do vórtice polar, uma massa de ar frio e denso que normalmente fica confinada ao Ártico. O vórtice polar é mantido em seu lugar por uma corrente de jato, que é um fluxo de ar forte que circula na atmosfera superior. No entanto, quando a corrente de jato enfraquece, o vórtice polar pode se romper e se espalhar para latitudes mais baixas.

Neste caso, o colapso do vórtice polar foi causado por uma combinação de fatores, incluindo:

Outro fator que contribuiu para o frio extremo em Chicago foi a presença de ventos fortes. Os ventos fortes podem causar um resfriamento adicional, pois removem o calor da superfície.

As temperaturas em Chicago chegaram a -53°C na quarta-feira, 25 de janeiro. Essa temperatura é mais baixa do que a temperatura média no topo do Monte Everest, que é de -40°C.

O frio extremo causou graves problemas em Chicago e em outras partes do Centro-Oeste dos Estados Unidos. Milhares de pessoas ficaram sem energia, e as escolas e empresas foram fechadas. O frio também causou problemas de saúde, incluindo hipotermia e congelamento.

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O frio extremo é um evento climático extremo que pode causar grandes danos e perdas de vidas. É importante estar preparado para esses eventos, tomando medidas como:

Saiba mais sobre o frio em Chicago

Imagens da cidade de Chicago, nos Estados Unidos, têm impressionado o mundo em meio à onda de frio que tomou o país. As condições extremas, com temperaturas que podem chegar a -53°C, trazem inclusive riscos graves para os moradores.

Conforme os estudiosos, a onda de frio foi causada Por uma massa de ar gelado, em rotação que é chamada de vórtice polar. Nos Estados Unidos como um todo, o frio intenso já deixou 12 mortos ao longo das últimas semanas. A perspectiva é de que as temperaturas cheguem a -40°C antes que comecem a subir novamente.

Com isso, foi decretado estado de emergência em diversos estados norte-americanos, como Illinois (onde fica a cidade de Chicago), Michigan, Wisconsin e até em estados do sul, parte mais quente do país, como Mississipi e Alabama.

As previsões davam conta de que o frio em Chicago seria sentido como mais frio do que o clima na Antártida. Alguns internautas chegam a fazer paralelo entre as imagens registradas na cidade e trechos do filme “O Dia Depois de Amanhã”.

Em um conteúdo compartilhado por um dos moradores da cidade, ele conta que as garrafas d’água estão rapidamente congelando se forem tiradas da geladeira. As mudanças bruscas têm gerado ainda outros transtornos, afetando a bateria dos carros, por exemplo.

Brasil

Por outro lado, no Hemisfério Sul, é o calor que tem se mostrado intenso. As previsões para o verão brasileiro, este ano, apontam para temperaturas acima da média histórica, conforme um relatório climático elaborado pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) em colaboração com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

O verão brasileiro é normalmente identificado pelo aumento das temperaturas, dias mais longos que as noites, chuvas intensas, raios e ventos de moderada a forte intensidade. Com a influência do fenômeno El Niño, que modifica a distribuição da temperatura da água no Oceano Pacífico, espera-se que as alterações climáticas sejam mais pronunciadas. No Brasil, os efeitos do El Niño podem se estender por toda a estação, que se encerra em 20 de março de 2024.

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