Agentes secretas de Israel disfarçadas de mulheres civis e médicas realizaram um ataque em um hospital na cidade de Jenin, Cisjordânia, matando três terroristas do Hamas. O ministério da Saúde palestino condenou o ataque e pediu à comunidade internacional que pressione Israel a suspender operações em hospitais.
As forças israelenses justificaram o ataque, alegando que os terroristas estavam usando o hospital como esconderijo para armas e munições, em resposta a um ataque anterior do Hamas que deixou mais de 1.200 mortos em Israel. O incidente reflete a escalada da violência na região devido aos conflitos entre Israel e o Hamas, com imagens de supostas câmeras de segurança do hospital circulando nas redes sociais, mostrando agentes de segurança disfarçadas.
No dia 7 de outubro, o Hamas, que controla a Faixa de Gaza, lançou um ataque surpresa de mísseis contra Israel, com incursão de combatentes armados por terra, matando civis e militares e fazendo centenas de reféns israelenses e estrangeiros. Em resposta, Israel bombardeou várias infraestruturas do Hamas, em Gaza, e impôs cerco total ao território, com o corte do abastecimento de água, combustível e energia elétrica.
A guerra entre Israel e Hamas tem origem na disputa por territórios que já foram ocupados por diversos povos, como hebreus e filisteus, dos quais descendem israelenses e palestinos.
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