PROJEÇÕES ECONÔMICAS

Empresários brasileiros estão otimistas para 2024, aponta pesquisa Amcham

Para a entidade, os números são reflexo da melhora dos indicadores econômicos no ano passado

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6 de fevereiro de 2024
Portal GCMAIS

Os empresários brasileiros têm demonstrado otimismo para o cenário econômico do país em 2024, conforme a pesquisa “Plano de Voo Amcham 2024”. O levantamento, feito entre 3 e 18 de janeiro, entrevistou 775 líderes empresariais, principalmente CEOs, sócios e diretores de grandes e médias empresas em todo o país. A divulgação foi feita nesta segunda (5), durante encontro da entidade na sede da B3, a Bolsa de Valores do Brasil.

Empresários brasileiros estão otimistas para 2024, aponta pesquisa Amcham
Foto: Divulgação

Conforme apurado, 93% dos participantes esperam crescimento nas receitas de suas empresas neste ano, com quase metade deles projetando aumento acima de 15%. O resultado positivo, conforme as expectativas dos empresários, poderá vir de aumento de vendas no mercado interno (entre 72% dos que responderam), maior capacidade de produção ou prestação de serviços (49%) e ganho de eficiência ou redução de custos (49%), incluindo outros fatores.

Entre as principais medidas esperadas em relação ao governo para o crescimento da economia estão o equilíbrio fiscal (80%), a regulamentação da Reforma Tributária sobre o consumo (62%), bem como a segurança jurídica e redução da burocracia (62%).

Os participantes da pesquisa indicam como prioridades para o governo, neste ano, o equilíbrio fiscal, a regulamentação da reforma tributária e a efetivação de segurança jurídica.

Conforme Abrão Neto, CEO da Amcham Brasil, os números são reflexo da melhora dos indicadores econômicos no ano passado. “Vem acompanhada de uma sinalização inequívoca sobre a importância de responsabilidade fiscal e avanços no ambiente de negócios”, complementa.

Sobre o impacto da reforma tributária sobre o consumo, 41% dos respondentes da pesquisa da Amcham Brasil disseram esperar impactos positivos ou muito positivos. Para 35% dos entrevistados, os efeitos da reforma seriam neutros, no sentido de que ainda não estariam claros o suficiente. Já para 21%, a avaliação é negativa ou muito negativa.

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