PREVENÇÃO

Fortaleza e Maracanaú fazem operação para combater o mosquito Aedes aegypti

O mosquito Aedes aegypti é transmissor da dengue, zika e chikungunya

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26 de fevereiro de 2024
Portal GCMAIS

Em parceria com a prefeitura de Maracanaú, a prefeitura de Fortaleza inicia nesta terça-feira (27) a Operação Fronteira para combater o mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika e chikungunya. A iniciativa vai intensificar as ações de controle e incentivar a população a adotar medidas que evitem a proliferação nas fronteiras.

Fortaleza e Maracanaú fazem operação para combater o mosquito Aedes aegypti
Foto: Marcos Moura/Prefeitura de Fortaleza

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A operação será realizada até sexta-feira (1º) em seis bairros de Fortaleza, nas áreas que fazem limite com Maracanaú: Siqueira, Canindezinho, Parque Presidente Vargas, Aracapé, Planalto Ayrton Senna e José Walter. Como parte da programação, serão visitados 175 quarteirões e 10.512 imóveis serão vistoriados, beneficiando 21 mil fortalezenses.

Cerca de 250 agentes de combate a endemias (ACE) de Fortaleza estarão envolvidos na operação, com a eliminação manual dos focos e aplicação de larvicida biológico nos armazenamentos d’água e aerosystem intradomiciliar, além de medidas de educação em saúde com visitas aos imóveis, exposições educativas, antirratização e formação de brigadas.

Dando continuidade às ações nos limites entre as cidades, as próximas atividades serão realizadas em conjunto com o município de Caucaia.

Prevenção ao mosquito Aedes aegypti

A melhor forma de combater o mosquito é a prevenção. Alguns cuidados devem ser adotados e reforçados nas casas. Vedação de tonéis, caixas d’água e demais recipientes que possam acumular água. Trocar água dos bebedouros dos animais, desobstruir as calhas, guardar o lixo em sacos plásticos bem fechados são algumas das medidas a serem realizadas pela população.

Casos

De acordo com o Boletim Epidemiológico mais recente, em 2024, foram notificados 427 casos suspeitos de dengue. Desses, 6,3% (27) foram confirmados, 39,8% (170) descartados e 53,9% (230) ainda estão sob investigação, caracterizando um cenário de baixas confirmações dessa doença na Capital.

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