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Polícia prende mais um suspeito de auxiliar fugitivos de penitenciária federal de Mossoró

Fugitivos da Penitenciária de Mossoró são recapturados pela Polícia Federal no Pará

Foto: Reprodução

A Polícia Federal realizou, na manhã desta sexta-feira (8), em Fortaleza, a prisão de mais um indivíduo suspeito de fornecer apoio aos fugitivos da Penitenciária Federal de Mossoró. A detenção ocorreu em cumprimento a um mandado de prisão preventiva expedido pela 8ª Vara Federal de Mossoró.

Com essa prisão, sobe para seis o número total de capturados desde a fuga ocorrida em 14 de fevereiro. Cinco prisões foram efetuadas mediante mandados, além de uma em flagrante. Além disso, foram conduzidas buscas em diversos endereços nas cidades de Mossoró e Baraúna, no Rio Grande do Norte, e em Aquiraz e Quixeré, no Ceará.

Os fugitivos da Penitenciária Federal de Mossoró, ainda em fuga, estão atualmente feridos e encurralados pela polícia em uma área de mata densa. Segundo informações de investigadores, eles estão em situação precária, com um dos criminosos apresentando dificuldades de locomoção.

No 24º dia de buscas, as autoridades estão concentrando esforços na vasta zona rural de Baraúna, no Rio Grande do Norte, onde há relatos de que os fugitivos foram avistados recentemente em uma plantação de bananas. Com as condições adversas na mata, incluindo a presença de animais venenosos e a escassez de alimentos, a probabilidade de os detentos estarem perdidos aumenta com o passar do tempo.

Agentes de segurança intensificaram a vigilância nas fazendas locais após relatos de furtos de alimentos, e contam com o apoio de um cão farejador nas operações de busca. O cerco está sendo estreitado ao redor das fazendas onde houve relatos de atividades suspeitas, numa tentativa de capturar os fugitivos e encerrar o episódio que já se estende por quase um mês.

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As operações de busca se estendem por um raio de 1km na área de Baraúna, situada a 35 quilômetros de Mossoró. As autoridades acreditam que os fugitivos estejam desarmados, sem apoio externo e sem capacidade de avançar muito além do local onde foram vistos pela última vez.

Essa crença se fundamenta nas análises das forças especiais envolvidas na operação, que sugerem que a dupla estava em busca de recursos como celulares e armas, conforme relatos de testemunhas locais às autoridades policiais.

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