Estado de emergência em saúde pública havia sido decretado em 5 de fevereiro.
Rio de Janeiro confirma fim da epidemia de dengue na cidade
A Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro anunciou nesta sexta-feira (29) o término da epidemia de dengue na capital. Segundo a pasta, os indicadores da doença apresentaram uma queda significativa, possibilitando a reavaliação do estado de emergência em saúde pública, que havia sido decretado em 5 de fevereiro.
Redução do Risco de Colapso
Embora o anúncio não signifique o desaparecimento completo dos casos, ele representa uma redução considerável no risco de colapso no sistema de saúde municipal.
Durante a epidemia, foram registrados aproximadamente 82 mil casos e 7 óbitos na capital. De acordo com o secretário de Saúde, Daniel Soranz (PSD-RJ), este é o menor número de registros para uma epidemia.
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Agradecimentos e Reconhecimento
Soranz expressou sua gratidão à população carioca e aos profissionais de saúde que contribuíram para conter a propagação da doença e evitar um aumento ainda maior no número de óbitos. Em todo o estado, foram registradas 71 mortes e 171.954 casos de dengue, com 4.791 pessoas internadas até o momento.
Até esta sexta-feira (29/03), foram aplicadas 103.893 doses da vacina contra a dengue na capital, o que representa 29,3 % de cobertura vacinal.
Pólos de atendimento Rio de Janeiro
A partir deste domingo (31/03), os 11 polos de atendimento de dengue serão convertidos em pontos de vacinação contra a influenza. Esta medida visa combater a propagação da gripe, que tende a assumir um papel dominante no panorama epidemiológico nas próximas semanas.
Dengue: Prevenção e Cuidados
A dengue é uma doença viral transmitida principalmente pela picada do mosquito Aedes aegypti infectado. Os sintomas incluem febre alta, dores musculares e articulares, dor de cabeça e erupção cutânea. Em casos graves, pode levar a complicações sérias e até mesmo à morte. A prevenção da dengue envolve medidas para controlar a reprodução do mosquito vetor, como eliminar recipientes que acumulem água parada e usar repelentes. Além disso, a vacinação e o acompanhamento médico adequado são fundamentais para a gestão e tratamento da doença.
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