O professor Bruno Wesley se pronunciou pela primeira vez sobre o inquérito que investiga um crime de estupro cometido contra uma criança dentro de uma escola municipal de Fortaleza. Mesmo sem ter sido identificado e divulgado pela Polícia Civil, o nome e a foto do professor começaram a ser divulgados pelas redes sociais, identificando-o como o abusador.

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Em um vídeo gravado nas redes sociais, ele afirmou que é inocente e que diante das ameaças, está afastado das redes sociais. O professor disse ainda que teve sua casa invadida.

“Gostaria de me comunicar com as pessoas que estão orando por mim, gostaria de dizer que o inquérito está em andamento sob segredo da Justiça, que estou à disposição da Justiça. Estou me mantendo afastado das redes sociais diante das ameaças que estou recebendo mesmo eu sendo inocente. Peço que continuem orando por mim”, disse.

Uma criança de cinco anos teria sido abusada sexualmente por um professor em uma escola pública do bairro Bonsucesso, em Fortaleza, na sexta-feira (22). O exame de corpo de delito constatou o abuso. De acordo com a mãe, o suspeito seria um funcionário da unidade de educação com “cabelo colorido”.

Em nota, Polícia Civil do Estado do Ceará (PCCE) disse que segue investigando o caso, mas não identifica quem seria o abusador e informa que está investigando o caso de estupro de vulnerável. “Um inquérito foi aberto e está sendo conduzido pela Delegacia de Combate à Exploração da Criança e do Adolescente (Dceca). Mais informações serão divulgadas posteriormente para não interferir nas investigações em andamento”.

No vídeo, o professor diz que o inquérito está em andamento sob segredo de justiça e está à disposição para contribuir com o caso, reafirmando sua inocência. Brunno também afirma que após as “falsas denúncias”, sua casa foi invadida, saqueada e que está sendo ameaçado de morte.

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