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Camilo Santana diz que greve nas universidades federais é ‘prejuízo para o Brasil e para os alunos’

Camilo Santana diz que greve nas universidades federais é 'prejuízo para o Brasil e para os alunos'

Foto: Alessandro Dantas

O ministro da Educação, Camilo Santana, afirmou que as greves deflagradas por professores e servidores técnicos-administrativos de universidades públicas brasileiras causam “prejuízo para o Brasil e para os alunos”. A declaração foi realizada na noite desta terça-feira (16), em audiência no Senado Federal.

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O ex-governador do Ceará disse, ainda, que não há necessidade de paralisações, uma vez que o governo “mantém diálogo constante com as categorias”.

“Não havia necessidade de fazer greve agora. Greve para mim é quando não há mais diálogo, quando acaba a negociação ou toda e qualquer possibilidade de melhorias. O Ministério da Educação e o governo estão abertos ao diálogo; está sentado à mesa com representantes dos professores e servidores”, disse o ministro nesta terça-feira, 16.

Segundo o ministro, dois sindicatos de servidores técnicos e administrativos foram recebidos pessoalmente pelo ministro em seu gabinete. Na ocasião, ele afirmou que fez um apelo para que não houvesse greve agora.

 “O grande problema dessa greve, o prejuízo é para o Brasil e para os alunos. Queremos evitar isso”, completou o ministro.

Camilo Santana diz que greve nas universidades federais é ‘prejuízo para o Brasil’

Sobre as reivindicações dos servidores técnico-administrativos em educação (TAE), Camilo reforçou a fala da ministra Esther Dweck: foi criado um grupo de trabalho (GT) com representantes, de onde saíram propostas que estão sendo analisadas. Segundo o ministro, ele se reuniu com o presidente Lula e o ministro da Casa Civil, Rui Costa, para discutir o assunto.

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Uma nova proposta será apresentada à mesa de professores nesta sexta-feira (19). Os docentes de universidades, centros de educação tecnológica e institutos federais (IFs) de todo o Brasil solicitam um reajuste salarial de 22%, que será dividido em três parcelas anuais de 7,06% — a primeira delas prevista para este ano e as outras para 2025 e 2026.

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