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Câmeras escondidas: Capitão Wagner declara que investigação da Polícia Civil do DF causou decepção

Câmeras escondidas Capitão Wagner declara que investigação da Polícia Civil do DF causou decepção

Reprodução

Em live nas redes sociais na noite desta quinta-feira (18), o pré-candidato a prefeito de Fortaleza, Capitão Wagner e a deputada federal, Dayany Bittencourt, revelaram detalhes sobre a investigação do caso das câmeras escondidas encontradas em um flat alugado, em Brasília, pela parlamentar. O incidente ocorreu em 28 de agosto de 2023, porém, o inquérito estava em sigilo judicial até a última semana.

“Confiamos na Polícia Civil do Distrito Federal que infelizmente nos decepcionou”, disse Capitão Wagner na live. O parlamentar alega demora e inconsistência na investigação por parte das autoridades policiais do estado.

Segundo o Capitão Wagner, o delegado responsável pelo caso chegou a alegar que não havia imagens após Dayany ocupar o apartamento. Argumento que Wagner contestou: “que dispositivo foi esse que foi utilizado que no dia que minha esposa entrou deixou de gravar?”. O parlamentar mostrou à autoridade policial que estava em posse de parte das imagens e que o registro de uma prestadora de serviço, que foi ao local no dia que Dayany já estava no flat, comprava que houve gravação após a estadia da deputada cearense.

Wagner salientou que quem localizou o equipamento foi a equipe de assessores de Dayany e não a Polícia Civil do DF, como vem sendo noticiado por alguns veículos de comunicação.

A live foi conduzida, em maior parte, por Capitão Wagner, casado com Dayany. A deputada ficou muito abalada após ter a privacidade invadida e ainda não consegue falar muito sobre o assunto. Em um momento da live, ela fala dos traumas que tem vivido após o episódio e que se sente insegura quando precisa viajar e se hospedar em hotéis.

“Quando eu cheguei em quarto em São Paulo e vi toda aquela instalação de incêndio, eu peguei papel higiênico para embalar esses equipamentos porque não conseguia olhar pra isso. Na hora de me vestir, fiquei embaixo de um lençol”, desabafou Dayany.

Conforme do Jornal da Record, as micro câmeras foram instaladas pelo antigo proprietário do imóvel, vendido há quase 4 anos. Ele disse que “instalou as câmeras porque suspeitava que a camareira estava subtraindo objetos”.

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“Nosso constrangimento tem que ser compensado pelo menos com a punição do bandido”, alegou Wagner.

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