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Vacinação contra a febre aftosa no Ceará segue até dia 30 de abril

Vacinação contra a febre aftosa no Ceará segue até dia 30 de abril

Foto: Divulgação/ Governo do Ceará

Iniciada na semana passada, a Campanha de Vacinação Contra a Febre Aftosa de 2024 no Ceará, continua até o dia 30 de abril, sem prorrogação. Conforme a Agência de Defesa Agropecuária (Adagri), a imunização acontecerá em única etapa de forma emergencial. Os produtores terão até a data para comprar a vacina nas revendas autorizadas.

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Segundo a análise da Agência de Defesa Agropecuária do Ceará (Adagri), que coordena a campanha, os municípios de Umirim, Granjeiro, Salitre, Santana do Cariri, Pacujá, Crato, Pindoretama, Cedro, Orós e Tamboril estão na frente na declaração da vacinação na primeira semana.

O objetivo é que o Ceará atinja o índice de vacinação de 90% do rebanho para que esta seja a última campanha de vacinação no nosso estado. Devem ser vacinados bovinos e bubalinos de todas as idades. Isso representa cerca de 2,7 milhões de animais em todos os estados. Até agora, foram vacinados 11% de todo o rebanho.

“Antecipamos essa vacinação para que em maio o nosso pleito para retirada e reconhecimento internacional possa ir para a Organização Mundial de Saúde (OMS). Essa organização é que avaliará o pleito de todos os estados. E essa antecipação é para que a possamos entrar nesse conjunto de estados que está solicitando a retirada da vacina”, explica do diretor de sanidade animal da Adagri, Amorim Sobreira.

Vacinação contra a febre aftosa no Ceará

No Ceará, a Adagri coordena o Plano Estratégico de Retirada da Vacinação da Febre Aftosa, elaborado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). O documento, que envolve operações e metas, tem como objetivo nortear o Estado para alcançar o status de livre da doença sem vacinação.

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“O Ceará já vem vacinando desde março de 2003, portanto já foram realizadas 41 etapas de vacinação. Esperamos que essa seja a última mas para isso precisamos que todos produtores vacinem seus animais até o dia 30 de abril. O prazo é curto, mas temos condições de fazer”, reforça o coordenador do Programa Estadual de Vigilância para a Febre Aftosa, Joaquim Sampaio.

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