Manifesto está marcado para às 16h da quarta-feira (1º) na área externa da parte superior do Aeroporto Pinto Martins.
Grupo organiza ato em Fortaleza em memória de Joca, cão morto durante voo
Um grupo de tutores marcou para quarta-feira (1º), às 16h, um manifesto no aeroporto de Fortaleza em memória do cão Joca. A iniciativa foi motivada pela morte do cachorro, um golden de quatro anos que faleceu durante um voo operado pela Gol, no último dia 22. O animal deveria ter sido levado a Sinop (MT), em um voo de cerca de 2h30 de duração, porém teve o destino alterado por erro. Joca foi transportado para Fortaleza e depois retornou para o Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, resultando em cerca de 8 horas dentro de voos.

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“Dia 01/05/2024 estaremos reforçando nossa indignação e solidariedade com a família do Joca. Por Joca e por todos nós. Todos os tutores independentes da raça estão convidados. Eles não são carga, são o amor da vida de alguém”, diz o chamado organizado pelo grupo Golden Retriever Fortaleza.
De acordo com os organizadores, a ação acontece na área externa da parte superior do Aeroporto Pinto Martins. A recomendação do grupo é que os participantes usem camisa branca e levem balões nas cores amarelo ou laranja.
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Caso Joca: médicos veterinários pedem regulamentação para transporte de animais
Após o caso do cachorro Joca, que morreu enquanto estava em trânsito, sob a responsabilidade de uma companhia aérea, o Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) fez um alerta às autoridades sobre a necessidade de regulamentar o transporte aéreo e rodoviário de animais no país.
Segundo a entidade, essa é uma questão de extrema importância para o bem-estar e a segurança não apenas de animais, mas de passageiros e de profissionais da aviação civil, bem como de transportes terrestres.
“O transporte de animais, sejam eles domésticos ou selvagens, requer cuidados específicos para garantir que seja realizado de forma segura e responsável, respeitando suas necessidades fisiológicas e comportamentais”, informou o conselho, ao ressaltar que a falta de regulamentação adequada “pode acarretar riscos para a saúde e o bem-estar tanto dos animais quanto das pessoas envolvidas no transporte”.
Para o CFMV, é fundamental que haja uma regulamentação clara e abrangente que considere as particularidades de cada espécie e raça animal, os riscos envolvidos, e as medidas preventivas necessárias como a participação de médicos-veterinários no processo de transporte.
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