AEROPORTO

Grupo organiza ato em Fortaleza em memória de Joca, cão morto durante voo

Manifesto está marcado para às 16h da quarta-feira (1º) na área externa da parte superior do Aeroporto Pinto Martins.

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28 de abril de 2024
Portal GCMAIS

Um grupo de tutores marcou para quarta-feira (1º), às 16h, um manifesto no aeroporto de Fortaleza em memória do cão Joca. A iniciativa foi motivada pela morte do cachorro, um golden de quatro anos que faleceu durante um voo operado pela Gol, no último dia 22. O animal deveria ter sido levado a Sinop (MT), em um voo de cerca de 2h30 de duração, porém teve o destino alterado por erro. Joca foi transportado para Fortaleza e depois retornou para o Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, resultando em cerca de 8 horas dentro de voos.

Grupo organiza ato em Fortaleza em memória de Joca, cão morto durante voo
Foto: Reprodução

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“Dia 01/05/2024 estaremos reforçando nossa indignação e solidariedade com a família do Joca. Por Joca e por todos nós. Todos os tutores independentes da raça estão convidados. Eles não são carga, são o amor da vida de alguém”, diz o chamado organizado pelo grupo Golden Retriever Fortaleza.

De acordo com os organizadores, a ação acontece na área externa da parte superior do Aeroporto Pinto Martins. A recomendação do grupo é que os participantes usem camisa branca e levem balões nas cores amarelo ou laranja.

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Caso Joca: médicos veterinários pedem regulamentação para transporte de animais

Após o caso do cachorro Joca, que morreu enquanto estava em trânsito, sob a responsabilidade de uma companhia aérea, o Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) fez um alerta às autoridades sobre a necessidade de regulamentar o transporte aéreo e rodoviário de animais no país.

Segundo a entidade, essa é uma questão de extrema importância para o bem-estar e a segurança não apenas de animais, mas de passageiros e de profissionais da aviação civil, bem como de transportes terrestres.

“O transporte de animais, sejam eles domésticos ou selvagens, requer cuidados específicos para garantir que seja realizado de forma segura e responsável, respeitando suas necessidades fisiológicas e comportamentais”, informou o conselho, ao ressaltar que a falta de regulamentação adequada “pode acarretar riscos para a saúde e o bem-estar tanto dos animais quanto das pessoas envolvidas no transporte”.

Para o CFMV, é fundamental que haja uma regulamentação clara e abrangente que considere as particularidades de cada espécie e raça animal, os riscos envolvidos, e as medidas preventivas necessárias como a participação de médicos-veterinários no processo de transporte.

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