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Ceará registra melhor saldo de geração de novos empregos desde 2020, aponta Caged

Fortaleza é a terceira capital que mais gerou empregos no Brasil em maio

Foto: Reprodução

Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), iniciado em 2020, revelam que o Ceará registrou o melhor saldo de geração de novos empregos para o período, com 6.185 novas vagas. Esse número é referente aos postos de trabalho formais no mês de março e representa um crescimento de mais de 40% ante fevereiro. A informação foi divulgada nesta terça-feira (30) pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

O Estado do Ceará figura no topo dos estados do Nordeste no quesito salário médio de admissão. No mês de março, o valor foi de R$ 1.847,19. O resultado está acima da média da região, que ficou em R$ 1.796,68. O governador Elmano de Freitas (PT), em publicação nas redes sociais, disse que esse foi o melhor resultado dos últimos cinco anos. “Em relação a março de 2023, houve um crescimento de 34,7% que representa 1.596 vagas a mais ocupadas”, destacou.

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Ao todo, foram registradas 49.129 admissões no período analisado. O Estado acumula, neste primeiro trimestre de 2024, 11.543 novos empregos, com resultados positivos. Durante o período, o Ceará obteve o segundo melhor desempenho entre os estados da região Nordeste, atrás somente da Bahia, com 12.482.

A partir da geração de novos empregos no Ceará, o número de pessoas trabalhando de carteira assinada no mês de março era de 1.364.531.

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Os setores com maior geração de empregos

Dentre os setores mais destacados, estão o de serviços, com 4.605 novos postos de trabalho, seguido pela indústria, com 1.954 empregos formais e o comércio, com 419. Já entre os subsetores com o maior índice de admissões celetistas, estão o da informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas, tendo 2.395, e a preparação de couros e fabricação de artefatos de couro, artigos para viagem e calçados, com números de 778.

Em contrapartida, os setores da construção e agropecuária foram os que tiveram mais demissões do que admissões, no período analisado, com 602 e 191 desligamentos, respectivamente.

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