De acordo com um estudo realizado pela Autarquia Municipal de Trânsito e Cidadania (AMC), a maior redução de óbitos entre 2023 e 2014
Fortaleza reduz número de mortes no trânsito pelo nono ano consecutivo
Fortaleza reduziu o número de mortes no trânsito pelo nono ano consecutivo. Em 2023, foram registrados 157 óbitos nas vias públicas da capital cearense. O número é 58,4% menor em relação a 2014, ano em que 377 pessoas morreram.
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De acordo com um estudo realizado pela Autarquia Municipal de Trânsito e Cidadania (AMC), a maior redução de óbitos entre 2023 e 2014, ano que marca o início da tendência de diminuição da mortalidade no trânsito, foi entre os ocupantes de veículos 4 rodas, com uma redução de 96,7%.
Outro aspecto relevante observado pelos técnicos está ligado aos ciclistas. Apesar do aumento da infraestrutura cicloviária da cidade e da maior exposição dos usuários de bicicleta, o número de mortes envolvendo esse público diminuiu 60,6% neste período. Houve uma redução de 57,4% nas fatalidades envolvendo pedestres e uma redução de 41,8% nas mortes de motociclistas.
Em 2023, os usuários de motocicletas representaram mais da metade das mortes, superando os pedestres (38,2%), ciclistas (8,3%) e condutores de automóveis (1,3%). Dentre as vítimas, a maioria é do sexo masculino, na faixa etária entre 30 e 59 anos.
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“A nossa missão, enquanto órgão responsável pelo disciplinamento do trânsito, é garantir um ir e vir cada vez mais seguro aos fortalezenses, investindo em infraestrutura, comandos operacionais e educativos para evitar acidentes. Mas precisamos também de um esforço mútuo dos usuários no que diz respeito ao cumprimento das normas de circulação viária e proteção aos mais vulneráveis como pedestres e ciclistas”, reforça o superintendente da AMC, Antônio Ferreira.
Fortaleza reduz mortes no trânsito
De janeiro a dezembro de 2023, a AMC instalou 174.413,31 m² de sinalização horizontal e 3.350,20 m² de sinalização vertical pela cidade. As principais medidas incluem a adaptação da velocidade, prolongamento de vias, travessias elevadas, caminhos para a escola, esquina segura e a expansão da rede de ciclovias com o Programa Pedala Mais.
Atualmente, são cerca de 440,6 km de ciclofaixas, ciclovias, ciclorrotas ou passeios compartilhados em todas as regiões da cidade, representando um aumento de, 542% em relação a 2012, que tinha apenas 68,6 km. Até o fim de 2024, essas infraestruturas chegarão a um total de 500 km.
Em 2023, foram realizados 974 comandos de fiscalização, sendo 570 específicos para a Lei Seca. Mais de 44 mil testes foram realizados.
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