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Raiva é o pior sentimento para a saúde do coração, aponta estudo

Raiva é o pior sentimento para a saúde do coração, aponta estudo

Foto: Reprodução

Um estudo recente revelou que até mesmo momentos breves de raiva têm um impacto significativo na saúde cardiovascular. Pesquisadores descobriram que a exposição à raiva pode causar tensão nos vasos sanguíneos, prejudicando o fluxo sanguíneo adequado. Isso pode levar a danos nos vasos capilares e aumentar o risco de problemas cardíacos graves, como infarto e AVC.

O estudo, publicado no Journal of the American Heart Association, acompanhou 280 adultos e mostrou que lembranças de episódios de raiva provocaram mudanças imediatas na circulação sanguínea. Enquanto emoções neutras e tristes não tiveram impacto, a raiva desencadeou um estado chamado de hiperemia, que pode ser prejudicial à saúde cardiovascular.

Os pesquisadores destacaram a importância de compreender o impacto das emoções negativas na saúde do coração e sugeriram que essa pesquisa poderia ajudar a desenvolver intervenções para proteger pessoas com maior risco de problemas cardiovasculares.

Controlar a raiva pode ser desafiador, mas algumas estratégias podem ajudar:

  1. Pratique a respiração profunda: Quando sentir raiva, respire profundamente algumas vezes para acalmar a mente e o corpo.
  2. Identifique os gatilhos: Tente identificar o que desencadeia sua raiva e evite essas situações sempre que possível.
  3. Dê um tempo: Se sentir que está prestes a explodir, dê um tempo e afaste-se da situação. Isso pode ajudar a acalmar os ânimos.
  4. Pratique o perdão: Aprenda a perdoar os outros e a si mesmo. Isso pode ajudar a liberar a raiva e promover o bem-estar emocional.
  5. Comunique-se de forma assertiva: Em vez de guardar a raiva para si mesmo, expresse seus sentimentos de maneira construtiva e assertiva.
  6. Pratique o autocuidado: Cuide de si mesmo praticando atividades que o relaxem, como meditação, exercícios físicos ou hobbies que você goste.
  7. Busque ajuda profissional: Se a raiva estiver interferindo significativamente em sua vida, considere procurar a ajuda de um profissional de saúde mental, como um terapeuta ou psicólogo.

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