EM FORTALEZA

Nutricionista pede indenização de R$ 300 mil após caso de importunação sexual em elevador

Equipe jurídica de Larissa Duarte entrou com uma ação cível para cobrar a indenização, paralelamente ao processo criminal em curso contra o empresário

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11 de maio de 2024
Portal GCMAIS

A nutricionista Larissa Duarte está buscando uma indenização de R$ 300 mil por danos morais contra o empresário Israel Leal Bandeira Neto, após caso de importunação sexual em um elevador, em Fortaleza. O caso, capturado por câmeras de segurança, provocou uma série de repercussões legais e sociais.

Nutricionista pede indenização de R$ 300 mil após caso de importunação sexual em elevador
Foto: Reprodução

A equipe jurídica de Larissa Duarte entrou com uma ação cível para cobrar a indenização, paralelamente ao processo criminal em curso contra o empresário. A ação visa compensar os danos morais causados à vítima, como a violação de sua integridade moral, liberdade e imagem.

Israel Leal Bandeira Neto já é réu em um processo criminal desde março, quando a Justiça aceitou a denúncia do Ministério Público pelo crime de importunação sexual. Embora o MP tenha solicitado a prisão preventiva do empresário, a Justiça optou por monitoramento por tornozeleira eletrônica.

Nutricionista sofre importunação sexual em elevador

O episódio ocorreu em fevereiro, quando o empresário foi flagrado cometendo o ato de importunação sexual contra Larissa Duarte no elevador de um prédio comercial no bairro Aldeota, conforme registros das câmeras de segurança. O incidente foi denunciado pela vítima, que compartilhou a situação nas redes sociais.

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Após a repercussão do caso, a empresa M7 Investimentos, da qual Israel Leal Bandeira era sócio, decidiu afastá-lo de suas atividades.

A defesa de Israel Leal Bandeira Neto se pronunciou anteriormente através de uma nota sobre o caso antes de sua denúncia pelo Ministério Público.

“A defesa do Senhor Israel Leal Bandeira Neto informa que este não possui antecedentes criminais e que declara profundo arrependimento e desejo de se retratar perante a vítima pelo fato ocorrido que decorreu de um erro sobre a pessoa, pois o investigado imaginou tratar-se de outra mulher com quem tinha intimidade”, afirmava a nota.

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