Inicialmente promoverá o letramento oceânico para mais de 3 mil alunos.
Escolas públicas de Fortaleza serão as primeiras a receber projeto de educação e cultura oceânica
As escolas públicas de Fortaleza serão as primeiras instituições a receber o projeto de educação e cultural oceânica promovido pela Prefeitura de Fortaleza. A iniciativa foi apresentada nesta terça-feira (28), durante um encontro que contou com auditório lotado de professores e autoridades. O projeto pretende alavancar o relevante potencial de Fortaleza, com 34 quilômetros de litoral, para a chamada Economia do Mar.
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A ação é uma parceria da Agência de Desenvolvimento da Economia do Mar (Ademfor) com a Secretaria Municipal de Educação.
“O oceano é um mar de oportunidades, seja na área do turismo, seja na área dos esportes, área da pesca, energias renováveis. A gente precisa ter muita responsabilidade com os impactos ambientais. A gente precisa preservar para que as gerações futuras possam dar continuidade a essas oportunidades que oceanos dão para a gente”, afirma Homero Silva, superintendente da Ademfor.
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Educação e cultura oceânica para escolas públicas de Fortaleza
O projeto incentiva ações que disseminam a conscientização ambiental e Economia Azul, que busca o desenvolvimento sustentável dos recursos marinhos. Inicialmente, a ação promoverá o letramento oceânico para mais de 3 mil alunos.
“Os professores de geografia e ciência neste primeiro momento serão preparados , formados para que dentro do currículo da rede, dentro da rotina curricular possam introduzir essa cultura, esse conteúdo, essas reflexões”, comenta o secretário de Educação de Fortaleza, Jefferson Maia.
Após a assinatura do projeto, o professor Ronaldo Christofoletti, biólogo e cientista proferiu uma palestra sobre poluição marinha e falou sobre os benefícios do projeto de Educação e Cultura Oceânica em Fortaleza.
“Ao ter a educação e a agência de desenvolvimento para a economia do mar trabalhando junto, a gente está formando uma sociedade aqui em Fortaleza que entende essa sua relação com o mar e que constrói um futuro cada vez melhor frente a esses impactos de extremos de chuvas, de clima que a gente já sabe que vão continuar ocorrendo”, explicou o biólogo Ronaldo Christofoletti.
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