As obras de duplicação das faixas do Anel Viário já duram 14 anos. Com início no Eusébio, município da Região Metropolitana de Fortaleza (RMF), ao longo dos 32 quilômetros da pista vão aparecendo os buracos, crateras e as obras inacabadas.

Segundo informações da Superintendência de Obras Públicas (SOP) restam executar as alças de retornos e acessos, ciclovia e os acabamentos. Para essa etapa, vão ser destinados R$ 80 milhões a fim de concluir os serviços. O valor é de um convênio firmado entre governo estadual e federal e será somado com R$ 34 milhões do Tesouro Estadual.

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A SOP destacou que a licitação para a contratação de empresa responsável pelas obras do Anel Viário está em fase final. No entanto, os prazos não foram divulgados.

A previsão inicial era que as obras de requalificação do Anel Viário seriam concluídas em 2021. Todavia, em alguns trechos que passam por Fortaleza e o município de Maracanaú, há crateras, mato alto e sinais de desgaste no asfalto. Tudo isso aumenta a incidência de acidentes nas localidades.

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“A ampliação da capacidade do Anel Viário (BR-020) é fundamental para o fortalecimento do corredor logístico na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF). Em conjunto com a CE-010, a BR-222 e a CE-155, o Anel Viário proporciona a ligação entre os portos do Pecém e do Mucuripe. E, por meio também das conexões com as rodovias BR-116 e CEs 040, 060 e 065, viabiliza melhor deslocamento de e para os polos produtivos da RMF e de todo o Estado, impulsionando o desenvolvimento do Ceará”, declarou o órgão na época das previsões iniciais de conclusão das obras de duplicação das faixas.

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