Acontece a partir desta sexta-feira (21) a chamada paralisação lunar, ou lunistício, fenômeno em que aumenta o tempo de permanência da Lua no céu. Isso acontece porque, durante esse período, o satélite natural nasce no ponto mais nordeste do horizonte e se põe na posição mais a noroeste.
A paralisação lunar só poderá ser vista do Hemisfério Norte, ou seja, não pode ser enxergada do Brasil. No entanto, haverá transmissão ao vivo, nas redes, com imagens gravadas do monumento Stonehenge, na Inglaterra, considerado um dos pontos mais apropriados para visualizar o fenômeno no mundo.
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Trata-se do melhor dia para observar o lunistício, uma vez que a Lua está cheia. Trata-se de um fenômeno raro, acontecendo apenas a cada 18 anos e 6 meses – a próxima ocasião, portanto, será só no final de 2042.
Eclipse penumbral
Ainda este ano, pôde ser observado um eclipse penumbral, em 25 de março. O fenômeno acontece quando a a Lua passa na parte mais externa da sombra da Terra, a chamada penumbra, fazendo o satélite natural escurecer rapidamente. Esse eclipse pôde inclusive ser observado do Ceará.
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Em um eclipse total, a Lua se obscurece de maneira mais forte, porque nessas ocasiões ela fica na área de umbra da Terra. Já o eclipse é parcial quando apenas parte da Lua recebe a sombra do planeta.
Já em abril, houve um eclipse solar, no dia 8, com outro ainda devendo ocorrer este ano, no dia 2 de outubro. O próximo eclipse lunar, por sua vez, vai acontecer em 17 de setembro.