ALIADA DE ROBERTO PESSOA

PT escolhe apoiar Larissa Camurça na disputa pela Prefeitura de Pacatuba

O PT indicou Ésio de Souza como candidato a vice-prefeito.

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21 de junho de 2024
Portal GCMAIS

O Partido dos Trabalhadores (PT) anunciou apoio à pré-candidatura de Larissa Camurça, do partido União Brasil, para a Prefeitura de Pacatuba, cidade situada a 34,22 km de Fortaleza. Acompanhando Larissa na chapa, o PT indicou Ésio de Souza como candidato a vice-prefeito.

PT escolhe apoiar Larissa Camurça na disputa pela Prefeitura de Pacatuba
Foto: Reprodução

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A dupla, que representa uma coalizão de oposição ao atual prefeito Rafael Marques (PSB), anunciou sua aliança em uma publicação nas redes sociais na quarta-feira passada, dia 20. Ésio de Souza enfatizou que a decisão visa transformar Pacatuba em uma cidade de oportunidades para seus habitantes. A articulação recebeu apoio de Roberto Pessoa (PSDB), prefeito de Maracanaú e figura influente na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF).

Larissa Camurça, que é esposa do deputado estadual Firmo Camurça, é conhecida por sua trajetória política alinhada com Roberto Pessoa, consolidando uma hegemonia política em Maracanaú ao longo dos anos. Por sua vez, Ésio de Souza é casado com Fernanda Pessoa, deputada estadual e filha de Roberto Pessoa, fortalecendo os laços familiares e políticos na região.

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Além do suporte em Pacatuba, o PT também confirmou apoio a Rafael Marques, atual prefeito e candidato à reeleição, decisão tomada pelo Diretório Municipal desde março deste ano e ratificada pela Comissão Executiva Nacional do partido em 10 de junho. A trajetória política de Marques começou em 2023, quando assumiu o cargo de prefeito após seu tio, Carlomano Marques, ser afastado e preso por acusações de irregularidades.

Carlomano Marques renunciou ao cargo em fevereiro deste ano, abrindo caminho para que Rafael Marques assumisse o posto e posteriormente se filiasse ao PSB, desvinculando-se do MDB, seu partido anterior. Essa mudança deu início a uma nova fase na política local, marcada pela rivalidade entre os grupos políticos tradicionais da região.

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