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Documentário mostra Céline Dion em meio a convulsões e dor intensa devido à síndrome da pessoa rígida

Uma cena angustiante destaca a intensidade das dificuldades enfrentadas pela artista, mostrando-a em convulsões por cerca de sete minutosA

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26 de junho de 2024
Portal GCMAIS

O documentário “Eu Sou: Céline Dion”, lançado nesta terça-feira (25), revela a dolorosa rotina da cantora Céline Dion, de 56 anos, com a Síndrome da Pessoa Rígida (SPR). Uma cena angustiante destaca a intensidade das dificuldades enfrentadas pela artista, mostrando-a em convulsões por cerca de sete minutos.

Documentário mostra Céline Dion em meio a convulsões e dor intensa devido à síndrome da pessoa rígida
Foto - Reprodução/Prime Vídeo

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Nos momentos finais do documentário, disponível no Prime Video, Dion passa por uma sessão de fisioterapia quando começa a sofrer espasmos no pé. Entre lágrimas e dores agonizantes, ela recebe assistência médica, incluindo a aplicação de um spray nasal para relaxar os músculos. O profissional de saúde presente sugere que o cérebro da cantora poderia estar “superestimulado” após uma sessão de canto em estúdio.

“Toda vez que algo assim acontece, você se sente tão envergonhada. Eu não sei como expressar isso, é apenas… como não ter controle sobre si mesma,” desabafa Céline Dion no documentário. Um trecho dessa cena, divulgado pela revista Page Six, rapidamente viralizou nas redes sociais, sensibilizando muitos fãs.

 

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Síndrome da pessoa rígida

A SPR é uma condição neurológica rara que afeta uma pessoa a cada um milhão. Caracteriza-se por rigidez muscular e espasmos dolorosos, que podem ser severos a ponto de causar fraturas ósseas e dificuldades respiratórias. A doença geralmente se manifesta entre os 30 e 60 anos, sendo duas vezes mais comum em mulheres. Suas causas exatas são desconhecidas, mas há associações com doenças autoimunes como vitiligo e diabetes.

Tratamento 

Embora a Síndrome da Pessoa Rígida não tenha cura, há tratamentos disponíveis para controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes. As opções de tratamento variam conforme a gravidade de cada caso, incluindo desde medicamentos que desaceleram o sistema nervoso até imunoterapia.

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