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Transporte de órgãos: cada minuto conta para quem espera por uma nova vida

Transporte de órgãos: cada minuto conta para quem espera por uma nova vida

Foto: Reprodução

No Ceará, sete aeronaves realizam o transporte de órgãos. Em cada uma, pilotos, enfermeiros e médicos correm contra o tempo. Apesar disso, todo o trabalho é feito de forma controlada, minuciosa e criteriosa, especialmente quando se trata da captação de coração. Como os médicos explicam, há um grande risco de isquemia, e todo o procedimento é meticulosamente seguido para garantir que o órgão seja captado e transportado com segurança, proporcionando ao paciente o maior sucesso possível no transplante.

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O grupo Cidade de Comunicação apoia a campanha Maria Sofia em prol da doação de órgãos. Informe-se, divulgue e propague essa corrente de esperança e vida. A captação de órgãos mais recente aconteceu na última segunda-feira no Hospital Regional do Sertão Central, a 220 quilômetros de Fortaleza. O transporte aéreo reduziu o tempo de deslocamento entre Quixeramobim e a capital cearense de 200 para 50 minutos, ressaltando a importância desse trabalho para quem precisa de um novo órgão, onde cada minuto conta.

Os órgãos são acondicionados no bagageiro traseiro da aeronave para garantir que cheguem em bom estado. Essa última missão foi particularmente significativa, beneficiando quatro pessoas com a doação de um coração, um fígado e dois rins. O ato de amor de quem doou esses órgãos proporcionou uma nova oportunidade de vida para esses pacientes.

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O sargento Marlon, que participou da missão ao lado do comandante, expressou seu sentimento de gratidão e orgulho por contribuir com um serviço tão vital. “É um motivo de orgulho saber que estamos ajudando várias pessoas através de um fato que, apesar de trágico, serve de incentivo para que outras pessoas contribuam e possam doar órgãos, salvando vidas e levando esperança.”

No ano passado, a Coordenadoria Integrada de Operações Aéreas (CIOPAER) realizou cinco voos para o transporte de órgãos. Em 2024, apenas nos primeiros seis meses, essa marca já foi atingida e deve ser ultrapassada. “É algo gratificante e indescritível para nós, pois estamos salvando vidas,” afirma o grupo, que adota o lema “voar para proteger e salvar.”

Apoie a campanha Maria Sofia pela doação de órgãos, um gesto que pode salvar muitas vidas.

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