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“Não há necessidade de novos leilões para importação de arroz no momento”, diz ministro

"Não há necessidade de novos leilões para importação de arroz no momento", diz ministro

Foto: Reprodução

O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, disse que o governo não vê a necessidade imediata de novos leilões para importação de arroz. “É mais prudente, já que os preços cederam, que a gente tome outras atitudes de estímulos à produção, mas por ora não se fazem necessários novos leilões de importação [de arroz]”, disse o ministro, em entrevista à GloboNews, ao reforçar que, apesar da avaliação atual, o governo continua com orçamento e está preparado para eventuais novas aquisições do grão.

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Fávaro também mencionou a importância da Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz) na decisão de uma possível intervenção governamental. “Hoje ainda temos reunião com a Federação dos Arrozeiros do Rio Grande do Sul, com a indústria, vamos buscar alguns compromissos com eles de estabilidades de preço, de logística eficiente e eles mesmo podem nos dizer o momento se for necessário alguma intervenção do governo”, disse.

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Ele explicou que, apesar das dificuldades enfrentadas, os preços do cereal já estão voltando a níveis normais: “Com a sinalização e a disponibilidade do governo de comprar arroz importado e abastecer o mercado brasileiro e a volta da normalidade nas estradas, os preços já cederam. Nós temos arroz em algumas regiões do país a 19, 23, 25 reais um pacote de 5 kg o que está dentro da normalidade.” No entanto, ressaltou que o governo monitora os preços do grão de perto para conter eventuais especulações.

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Por fim, o ministro destacou a criação de uma nova linha de financiamento para estimular a produção de arroz, especialmente no Rio Grande do Sul e em outros Estados brasileiros. “No plano safra, nós vamos lançar uma linha para contratos de opções para estimular a produção de algo em torno de 1 milhão de toneladas de arroz, não só no Rio Grande do Sul, mas em outros Estados brasileiros, para que a gente possa ter mais tranquilidade de oferta deste produto essencial do consumo da população brasileira”.

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