O desenvolvimento do complexo imobiliário no Aeroporto de Fortaleza avança com a obtenção de uma importante licença por parte do Comando da Aeronáutica (COMAER). O projeto, que é setorizado para diferentes tipos de negócios, está alinhado com estudos detalhados de demanda de mercado e características específicas de cada área, conforme previsto no contrato de concessão.
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Destinado a investidores interessados em centros logísticos, hotéis, hipermercados, shoppings, e outras atividades comerciais, o empreendimento promete impulsionar significativamente a economia da capital cearense.
O processo do complexo imobiliário envolve diversas etapas de licenciamento e regularização junto aos órgãos competentes. Recentemente, o COMAER emitiu a licença OPEA (Objeto Projetado no Espaço Aéreo), requisito fundamental para qualquer empreendimento dentro do sítio aeroportuário.
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As próximas fases do projeto serão conduzidas em estreita colaboração com empreendedores e parceiros comerciais, visando viabilizar o empreendimento e contribuir efetivamente para o desenvolvimento da cidade.
O anúncio da autorização gerou debates acalorados, especialmente após a divulgação da área designada para o projeto, intitulado Aeroporto Cidade. Algumas vozes se manifestaram contrárias, argumentando que a área destinada seria menor do que a prevista para o Fortal 2024, evento que também suscitou discussões recentes.
A polêmica da realização do Fortal
A recente polêmica envolvendo a realização do Fortal, uma das maiores micaretas do país, em uma área do Aeroporto de Fortaleza chegou a uma decisão final, que reverteu os planos iniciais de realizar o evento no sítio aeroportuário. A festa, que é tradicionalmente realizada no bairro Manuel Dias Branco, em uma área que ficou conhecida como Cidade Fortal, estava programada para ocorrer em uma seção específica do aeroporto, o que gerou debates intensos e preocupações diversas.
Inicialmente, os organizadores do Fortal defendiam a escolha da localização dentro do Aeroporto de Fortaleza, argumentando que ofereceria vantagens logísticas e de infraestrutura para o evento, além de fomentar o turismo e a economia local. No entanto, críticos e partes da comunidade levantaram questões sobre segurança, impactos operacionais no aeroporto e possíveis danos ambientais associados à realização do festival em um local tão sensível.
O Dr. Ivens Dias Branco Júnior liberou novamente a área em que o Fortal tradicionalmente acontece. O impacto econômico desse evento é muito importante para toda a cadeia do turismo e estou feliz que tenhamos encontrado essa solução”, comentou na época o governador Elmano de Freitas.
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