EM FORTALEZA

Idoso de 91 anos morto por lutador de jiu-jitsu levou mais de oito apunhaladas no coração, diz neta

até o momento, sete pessoas foram vítimas do ataque

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8 de julho de 2024
Portal GCMAIS

A neta do idoso Getônio Rodrigues Bastos, de 91 anos, que foi morto no ataque do lutador de jiu-jitsu Lucas Amorim Magalhães, de 39 anos, na última sexta-feira (5), disse nas redes sociais que o agressor apunhalou o idoso mais de oito vezes, principalmente no pulmão. O caso aconteceu em Fortaleza, em um condomínio no bairro Farias Brito e, até o momento, sete pessoas foram vítimas do ataque.

Idoso de 91 anos morto por lutador de jiu-jitsu levou mais de oito apunhaladas no coração, diz neta
Imagem: reprodução WhatsApp

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“Tava tudo desconfigurado. O nariz do meu avô tava despedaçado”, declarou Talita, por meio da função stories na rede social Instagram. Após agredir as pessoas do condomínio, o acusado teria, em seguida, ido até a avenida Bezerra de Menezes, onde passou a ameaçar transeuntes.

A neta de Getônio, afirma que Lucas Amorim estava possuído e com o intuito de matar os moradores. Em um momento que o lutador estava atacando um outro vizinho, Talita gritou que ele parasse. “Eram golpes perfeitos, era coisa de filme, o vizinho não fazia nada. E ele assim, determinado mesmo para matar”, destacou.

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“Eu quero muito que a justiça seja feita, esse homem não pode voltar para a sociedade. […] Ele matava a sangue frio, ele estava muito bem sabendo o que ele estava fazendo. Que justiça é essa, que sabe que o cara é um perigo para sociedade e deixa ele solto. Qualquer hora, então, esse maluco pode entrar aqui e terminar de matar todo mundo, né?”, ressaltou Talita.

Idoso de 91 anos morto por lutador de jiu-jitsu levou mais de oito apunhaladas no coração, diz neta

A defesa de Lucas Amorim alegou, no entanto, que o lutador estava em surto psicótico durante o ataque que feriu sete pessoas e matou uma. Com isso, a defesa apresentou à Justiça uma alegação de insanidade mental, o que pode torná-lo, inimputável pelos crimes cometidos – ou seja, nessa hipótese o homem não poderia responder criminalmente pelo ocorrido. Ainda segundo os advogados, a família de Lucas lamenta profundamente a dor causada às vítimas.

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