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Confira dicas para escapar do novo golpe de estorno do Pix

Novas regras do Pix serão implementadas a partir de 1º de novembro; veja o que muda

Foto: Reprodução

A velocidade e praticidade oferecidas pelo sistema PIX têm sido exploradas por criminosos em golpes sofisticados que envolvem até mesmo o serviço de estorno da ferramenta. Recentemente, um professor foi vítima de um esquema onde, ao devolver um valor recebido por engano, viu-se debitado novamente pelo banco, totalizando um prejuízo de R$ 1.400.

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O golpe envolve o uso indevido do mecanismo de devolução do PIX. “Os criminosos fingem que fazem um pagamento e até fazem, caem na conta, mas eles podem se utilizar desse recurso para reverter esse pagamento”, explicou um especialista em Cibersegurança, Daniel Monteiro.

O modus operandi é complexo: Em aplicativos de mensagem, o golpista avisa que fez transferência por engano e pede a devolução. Após a vítima devolver a quantia para a chave indicada, o criminoso aciona o mecanismo de devolução junto a outro banco onde possui conta. A instituição financeira avalia o caso e ao notar que a quantia caiu em outra conta, diferente do valor transferido inicialmente, o banco entende que houve fraude. Com isso, a vítima tem o mesmo valor debitado e enviado para o golpista.

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Para evitar cair em golpes semelhantes, a cautela é essencial. “A primeira orientação é não fornecer seus dados pessoais de forma aleatória para qualquer um que peça”, aconselha um especialista em segurança cibernética entrevistado. “Além disso, toda vez que receber uma mensagem suspeita, especialmente com ofertas muito atrativas, é importante desconfiar”, complementou.

Diante de qualquer suspeita, recomenda-se registrar um boletim de ocorrência. “Pegue as evidências, como a conversa com a pessoa e qualquer informação relevante, e entre em contato com os órgãos de segurança”, orienta o especialista.

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