A Casa Branca informou que o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, conversou com o ex-presidente Donald Trump nesta noite. Detalhes da conversa não foram revelados.
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Mais cedo, ao fazer um pronunciamento, Biden já havia informado que tentou falar com Trump, mas que não tinha conseguido e que voltaria a procurar o republicano para conversar após o incidente que sofreu durante um comício, na Pensilvânia, na tarde deste sábado.
O presidente Biden está voltando para Washington, de Delaware, e vai convocar uma reunião com autoridades de segurança interna e policiais na Casa Branca, na manhã deste domingo.
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Joe Biden se solidariza com Trump após ataque em comício
O presidente americano Joe Biden se solidarizou com o seu adversário Donald Trump e condenou a violência, depois que tiros interromperam o comício do líder republicano em Butler, Pensilvânia, neste sábado, 13. Trump foi retirado às pressas do palco com o rosto sangrando e atendido por um centro médico local. Seu porta-voz afirma que ele está bem.
“Estou grato em saber que ele está seguro e bem. Estou rezando por ele e sua família e por todos aqueles que estiveram presentes no comício, enquanto aguardamos mais informações. (A primeira-dama) Jill e eu estamos gratos ao Serviço Secreto por tê-lo colocado em segurança”, escreveu o presidente no X, após ter sido informado sobre o ataque.
“Não há lugar para esse tipo de violência na América. Devemos nos unir como uma nação para condená-lo”, concluiu o presidente americano.
Trump discursava para apoiadores quando foi interrompido por sons de tiros. Ele colocou a mão na orelha e se jogou no chão, seguido rapidamente por agentes do Serviço Secreto que pularam sobre o ex-presidente para protegê-lo.
O suspeito pelos disparos também foi morto por agentes do Serviço Secreto, segundo informou a imprensa americana. Um apoiador do ex-presidente, que participava da atividade de campanha, também morreu durante o ataque.
O atentado foi condenado por líderes democratas e republicanos. Líderes internacionais, incluindo os presidentes do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, e da Argentina, Javier Milei também repudiaram a violência.
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