O FBI diz acreditar que o fuzil estilo AR-15 usado no atentado contra o ex-presidente dos EUA Donald Trump ontem foi comprado legalmente pelo pai do atirador.
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Kevin Rojek, agente especial encarregado do escritório de campo de Pittsburgh, disse aos repórteres que as autoridades ainda não sabem como o atirador obteve acesso à arma e se a pegou sem o conhecimento do pai.
“Esses são fatos que iremos aprofundar à medida que conduzimos as entrevistas”, disse Rojek. As autoridades recuperaram a arma no local do tiroteio.
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Fuzil usado em atentado contra Trump: tentativa de assassinato e terrorismo doméstico
O FBI informou que está investigando o ataque a tiros contra ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump em comício ontem como uma tentativa de assassinato e também um ato de terrorismo doméstico.
O atirador não estava anteriormente no radar do FBI. Acredita-se que ele tenha agido sozinho.
O FBI define terrorismo doméstico como atos dentro dos EUA que têm como objetivo intimidar ou coagir civis ou influenciar a política governamental.
O FBI ainda não identificou a ideologia do atirador, mas está vasculhando suas mídias sociais e suas armas. Até agora, eles não encontraram nenhum texto ameaçador ou postagens nas redes sociais.
O representantes do FMI disseram que localizaram um dispositivo suspeito e o desativaram.
O vice-diretor do FBI, Paul Abbate, diz que a retórica ameaçadora online tem “aumentado” desde a tentativa de assassinato. Ele diz que as pessoas estão acessando a internet para se passarem pelo atirador, que foi morto pelo Serviço Secreto dos EUA.
Abbate diz que está ciente do aumento da atividade e monitorando-a de perto.
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