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Adolescente cearense seria parte de grupo que organizou tiroteio em escola de São Paulo

Adolescente cearense seria parte de grupo que organizou tiroteio em escola de São Paulo

Foto: Reprodução/ Record TV

Um adolescente cearense, morador do município de Jucás, é investigado pelas forças de segurança suspeito de integrar o grupo criminoso que organizou um tiroteio em uma escola de São Paulo, no ano passado. Na ocasião, uma aluna foi morta e três outras estudantes ficaram feridas.

Conforme informado, a Polícia Civil chegou a apreender o notebook e dois aparelhos celulares que estavam com o adolescente, de 15 anos de idade. Ele é apontado como um dos administradores do grupo, que funciona na plataforma online Discord. O canal era usado para planejar as ações criminosas, como aponta a investigação.

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As apurações das forças de segurança contam com a atuação do Setor de Análise e Investigação Telemática da Delegacia Municipal de Jucás e do Departamento de Inteligência Policial (DIP).

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O caso

Uma estudante faleceu após ser baleada em um tiroteio na Escola Estadual Sapopemba, localizada na zona leste de São Paulo, na manhã do dia 23 de outubro de 2023. Outras duas vítimas atingidas pelos disparos foram socorridas.

“Durante o ataque a tiros, três alunos foram atingidos. Uma aluna morreu e outros três feridos foram encaminhados ao Hospital Geral de Sapopemba, sendo um deles que se machucou ao tentar fugir durante o ataque. A Polícia Militar foi acionada e apreendeu o autor dos disparos e a arma utilizada por ele. Mais informações sobre o estado de saúde das vítimas e investigação do ataque serão divulgadas em breve.”, informou o governo de São Paulo, por meio de nota divulgada no mesmo dia.

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Segundo a Secretaria da Segurança Pública, um adolescente de 15 anos teria entrado armado e efetuado os disparos. A Polícia Militar apreendeu um dos suspeitos, que supostamente estava vestindo o uniforme escolar no momento do ataque. A arma do crime foi encontrada.

O Ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, acionou o Laboratório de Crimes Cibernéticos para investigar se o autor do ataque à escola em São Paulo tem conexões com outros criminosos. Esse laboratório é coordenado pela Secretaria Nacional de Segurança Pública, com a colaboração das polícias civis dos estados.

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