Os aplicativos não oficiais, como o WhatsApp GB, oferecem ferramentas atrativas para os usuários, contudo, eles podem cobrar um preço alto e invisível por isso. A popularidade do WhatsApp GB trouxe à tona a utilização de aplicativos não tradicionais. Ele é uma espécie de clone da plataforma de mensagens desenvolvida pela Meta, que leva um nome quase idêntico: o WhatsApp.
>>>Clique aqui para seguir o canal do GCMAIS no WhatsApp<<<
Entre os riscos de utilizar softwares não oficiais está o acesso ilimitado ao aparelho celular e as informações do usuário, como aponta o presidente Associação Nacional de Peritos em Computação Forense (APECOF), Marcos Monteiro. “Seus dados privados estão sendo entregues. Além disso, a possibilidade de um aplicativo desse ter um software malicioso é muito grande”, explica Marcos.
Software malicioso é a definição para qualquer tipo de sistema espião que captura dados e envia para possíveis criminosos. Com esse espião, é possível que pessoas se conectem ao seu aparelho silenciosamente e façam capturas de tela, registros do que você digita e acesse sua câmera e galeria de fotos sem que você perceba essa movimentação.
>>>Siga o GCMAIS no Google Notícias<<<
Quando você adquire um desses aplicativos através de links soltos, visto que eles não ficam hospedados em lojas virtuais oficiais, não há uma barreira de proteção comum em comparação aos aplicativos disponibilizados na Google Play e Apple Store, por exemplo. A ausência dessa barreira contribui para a realização de golpes e vazamentos de dados pessoais.
Mesmo com esse cenário, não há uma legislação que proíba a utilização de aplicativos não oficiais, tornando esse ambiente digital ainda mais vulnerável.
Leia também | Tecnologia e acesso a tratamentos devolvem qualidade de vida a pacientes com problemas auditivos
>>>Acompanhe o GCMAIS no YouTube<<<