Ícone do site Portal GCMAIS

Maduro vence eleição presidencial na Venezuela, diz Conselho Nacional Eleitoral

Nicolás Maduro antecipa o Natal para 1º de outubro na Venezuela

Foto: Divulgação

A eleição presidencial na Venezuela, neste domingo (28), terminou com a vitória de Nicolás Maduro, conforme divulgou o Conselho Nacional Eleitoral (CNE). O órgão aponta que o atual mandatário conseguiu 51,2% dos votos dos eleitores que foram às urnas, enquanto o opositor, Edmundo González, teria recebido 44,2% dos votos. Com isso, Maduro, que está no poder desde 2013, deve permanecer ao menos até 2031.

Os números são contestados, em meio a acusações de manipulação dos resultados por parte do governo. A líder da oposição no país, María Corina, disse não reconhecer o resultado do CNE, pontuando que González venceu “com 70% dos votos”. O opositor aparecia, nas pesquisas eleitorais de institutos independentes do governo venezuelano, com ampla vantagem nas intenções de votos.

>>>Clique aqui para seguir o canal do GCMAIS no WhatsApp<<<

Leia também | Obama exalta Biden, mas evita declarar apoio a um nome para a sucessão nos EUA

Órgão eleitoral aponta vitória de Maduro na eleição da Venezuela

O regime de Maduro, há 11 anos no poder, é foco de críticas de agentes internacionais. A Venezuela enfrenta um bloqueio financeiro e comercial pelo menos desde 2017, quando potências como Estados Unidos, Canadá, Reino Unido e União Europeia passaram a não reconhecer a legitimidade do governo Maduro. Conforme analistas políticos, a eleição de 2024 representava o momento em que Maduro chegou mais perto de perder o posto, tendo em vista a popularidade da candidatura de oposição.

Publicidade

Trata-se, ainda, da primeira eleição desde 2015 em que toda a oposição aceitou participar do pleito. Desde 2017, os principais partidos de oposição vinham boicotando as eleições nacionais.

>>>Siga o GCMAIS no Google Notícias<<<

>>>Acompanhe o GCMAIS no YouTube<<<

Ao longo dos últimos dias, vinham sendo denunciadas prisões de opositores. Opositores também vinham recusando assinar um acordo para respeitar o resultado eleitoral, jogando dúvidas sobre o dia após a votação.

Com informações da Agência Brasil

Sair da versão mobile